BOTTLETOP apresenta campanha de verão ‘Do Rio com amor’ fotografada por Yuri + Ana no Rio de Janeiro, Brasil.

Com lançamento no dia 14 de agosto, a marca britânica de luxo artesanal BOTTLETOP está emocionada em apresentar ‘Do Rio com amor’, nova campanha de alto verão fotografado por Yuri Sardenberg e Ana Monteiro no Rio de Janeiro, Brasil.

A campanha traz a supermodelo brasileira Juliana Nalú ao lado da modelo trans e ativista Oiak Guimarães, a modelo plus size Iany Kathleen, a criadora de moda Raisa Barros e modelo Thifany Freitas.

A campanha está enraizada na representação. Fotografada pelos brasileiros Yuri Sardenberg e Ana Monteiro nos momentos de alto glamour do carnaval carioca, a BOTTLETOP ficou por trás das cenas para se encontrar com um grupo diversificado de mulheres no Rio com vozes autênticas e histórias e lutas pessoais poderosas, representando orgulhosamente suas comunidades locais.

“Estou muito feliz por fazer parte desta campanha. Ajudar os outros é minha missão e propósito de vida. Eu tenho um projeto chamado ‘Sementes de Favela’ no Rio de Janeiro. O projeto é sobre ajudar as pessoas que não tem visibilidade e ainda mora na favela de onde eu venho. É uma plataforma onde eles podem desenvolver e fazer upload de seu trabalho para que possamos divulgá-lo pelo mundo. Na favela, eu e minha mãe damos aulas de inglês, aulas de modelagem ou quaisquer outras habilidades que eles querem melhorar para lhes dar novas oportunidades”. – Modelo e Fundadora do ‘Sementes de Favela’ Juliana Nalù.

“A moda é literalmente a minha vida. Adoro inspirar e colocar na cabeça das pessoas que elas precisam se amam do jeito que são, e que podem ser quem quiserem. Isso é o que quero alcançar e por que existo: para fazer algo acontecer, não apenas na minha vida, mas na vida dos outros, e com a moda, consegui fazer isso.” – Modelo Trans e ativista Oiak Guimarães.

Oiak Guimarães veste o Bellani Grande, Médio e Pequeno em Prata.

Capacitar comunidades sub-representadas é fundamental para a BOTTLETOP na luta por igualdade. A maioria das peças da BOTTLETOP são produzidas artesanalmente em seus ateliês brasileiros em Salvador e na floresta amazônica. Apesar de ser uma das maiores economias do mundo, o Brasil está perigosamente cravejado de desigualdade. Veja alguns dados:

  • Embora a transfobia seja crime no Brasil desde 2019, o país ainda tem o maior número de pessoas trans e queer assassinadas no mundo.
  • O Brasil continua sendo um dos países mais perigosos para as mulheres. Em 2022, estima-se que 7,4 milhões de mulheres brasileiras sofreram algum tipo de violência física, representando 14 mulheres agredidas por minuto.
  • As mulheres negras do Brasil são as mais atingidas pela crise econômica, com 19,8% delas desempregadas

“O Rio é literalmente o purgatório da beleza e do caos. É uma cidade bonita, mas cheia de desigualdade, especialmente para as mulheres. Como mulher, tive pouca liberdade quando criança e, infelizmente, a situação não mudou muito. Acredito que as mulheres estão ganhando cada vez mais visibilidade, mais voz, mas acho que ainda falta muito para sentir que houve uma mudança efetiva.” – Criadora de moda Raisa Barros.

O Atelier BOTTLETOP Salvador emprega mulheres locais para tecer presilhas de metal reciclado na cidade – região do Brasil com a maior taxa de desemprego, especialmente entre as mulheres pretas. BOTTLETOP fornece treinamento da técnica de tecelagem e crochê, ‘Mistura’, técnica de trança que combina metal reciclado com couro de desmatamento zero em uma trama única e complexa trama criada à mão. Os anéis de latão, principal matéria-prima das bolsas, são coletados por catadores de lixo nas ruas do Brasil, se tornando uma das principais fonte de renda. Uma vez selecionado o lote, os anéis são lavados, cortados, lixados e polidos antes de serem pintados. Só então são entrelaçados para iniciar sua nova jornada de vida como parte da cota de malha de assinatura BOTTLETOP.

O Atelier da BOTTLETOP na Amazonia capacita comunidades indígenas para proteger seus ecossistemas naturais e biodiversidade na luta contra as mudanças climáticas. A marca foi apresentada aos Yawanawá, comunidade indígena da floresta amazônica, pela ativista e autora Lily Cole. Isso levou à abertura de sua oficina e atelier ao lado o rio Gregório no coração da Amazônia em 2022. O açaí cresce naturalmente na floresta tropical lá, e por centenas de anos, a comunidade colheu esta superfruta devido aos seus incríveis benefícios para a saúde. As sementes são secas, polidas, perfuradas, tingidas à mão e tecidos juntos. As sementes de açaí em seus designs YAWA representam a importância da preservação da biodiversidade Amazônica e suas comunidades indígenas. Nas pulseiras YAWA, as sementes são entrelaçadas em um fio especialmente tecido da Parley Ocean Plastic® interceptado de costas e ambientes marinhos. O fio representa a necessidade de conservar rios, mares e oceanos em todo o mundo. Seus designs YAWA apresentam uma única semente lançada de confiscou armas de fogo ilegais por meio da iniciativa Humanium Metal.

 

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