Startup cria máscaras com ação antiviral capazes de evitar acne
Com a retomada gradual das atividades rotineiras e grande parte das pessoas de volta às ruas, usando máscaras por longo período de tempo, foi registrado um aumento da incidência de acne na população. O fenômeno é chamado de “masknee”, ou acne gerada pelo uso de máscara. O processo acontece em função do contato prolongado do tecido com a pele.
Por isso, a Insider buscou as certificações necessárias para anunciar que as máscaras da startup, já reconhecidas por serem antivirais, são também antiacne e não induzem o processo de irritação ou sensibilização cutânea. Isso se deve à aplicação de nanopartículas de prata no tecido, que agem na membrana da bactéria Cutibacterium acnes, causadora de espinhas, causando sua desativação.
Testes no laboratório Controlbio Assessoria Técnica Microbiológica comprovaram a redução de mais de 99,9% dessas bactérias em contato com o tecido com aditivo antimicrobiano das máscaras da Insider. De acordo com especialistas, as acnes em adultos se localizam principalmente na região do pescoço e mandíbula, exatamente as mesmas que ficam em contato com as máscaras. Por isso a acne mecânica, ou “Maskne”, acontece. Isso significa que a acne não derivou de questões hormonais e sim externas, vindas do atrito da pele com tecido.
Além da ação antiacne, as máscara da Insider são também dermatologicamente testadas pela Allergisa, pioneira no Brasil em testes de segurança e eficácia de produtos cosméticos. “O laudo de ‘dermatologicamente testado’ comprova que as nossas máscaras não causam irritação ou sensibilização na pele de quem as usa”, afirma Carolina Matsuse, sócia-fundadora da Insider.
A função antiacne é apenas mais um dos atrativos das máscaras da startup. Elas são, ainda, antivirais, por desativarem vírus em até cinco minutos, não precisam ser trocadas com frequência, e têm elástico para prender na cabeça, e não na orelha, o que costuma causar desconforto. “Se temos que usar diariamente esse acessório agora, é compromisso da Insider que ele seja o mais funcional e confortável possível. Isso faz parte no nosso DNA”, conclui Carolina.