Tecnologia e flexibilidade: como 345 milhões usam apps de fitness para emagrecer sem abrir mão do prazer

Aplicativos com inteligência artificial revolucionam dietas, permitindo equilíbrio entre saúde e pequenos prazeres do dia a dia

De acordo com dados recentes da assessoria de imprensa, 345 milhões de pessoas utilizaram aplicativos de fitness no último ano, evidenciando uma transformação na forma como a população busca emagrecimento e qualidade de vida. Esse movimento é impulsionado pela tecnologia, que alia inteligência artificial (IA) e acompanhamento profissional para oferecer planos alimentares flexíveis e personalizados.

Um exemplo inspirador é o da paulista Isabela Duarte Araújo, que conseguiu perder 19 quilos e manter o peso sem sentir que estava de dieta. “O mais impressionante é que não sinto que estou de dieta. Isso fez toda a diferença para eu conseguir manter o peso perdido”, relata. O segredo está em um aplicativo que calcula como incluir alimentos como bolo, pizza e hambúrguer na dieta, mostrando como compensar essas escolhas ao longo do dia ou no dia seguinte. Essa abordagem prioriza o reaprendizado alimentar com flexibilidade, em vez de restrições radicais.

Segundo a nutricionista Daniela Filz, que acompanha Isabela por meio do aplicativo FitLab, “quando surge algo fora do cardápio, eu insiro no app e ele me mostra como compensar. Hoje, não sinto mais aquela frustração de falhar”. A plataforma permite monitoramento em tempo real, possibilitando ajustes rápidos e orientação constante, o que contrasta com a realidade de 94% dos pacientes que não mantêm acompanhamento regular com profissionais de saúde.

A FitLab conecta nutricionistas e pacientes, promovendo um estilo de vida sustentável. O sistema já conta com mais de 55 mil usuários e mais de 1,4 milhão de refeições registradas. A tecnologia avalia os macronutrientes — carboidratos, proteínas e gorduras — e ajuda a equilibrar as refeições, mantendo uma proporção saudável de 80% de alimentos nutritivos e 20% de exceções. “Se a pessoa come um pedaço de bolo no café da manhã, a sugestão é ajustar o almoço ou o lanche da tarde para compensar”, explica Daniela.

A idealizadora Renata Ikeda destaca que a IA não substitui o nutricionista, mas potencializa o acompanhamento: “É como se fosse uma ‘nutri de bolso’, sempre disponível para dar feedback e orientar escolhas”. O aplicativo também classifica alimentos industrializados para ajudar na escolha das opções mais saudáveis.

Essa nova forma de encarar a alimentação é especialmente importante diante do cenário brasileiro, onde 68% da população apresenta excesso de peso, segundo o Atlas Mundial da Obesidade 2025. Além disso, apenas 8% das pessoas consultam um profissional antes de iniciar uma dieta.

Para mulheres que buscam emagrecer sem abrir mão dos momentos de prazer, essa tecnologia representa uma revolução. Como Isabela afirma, “não é só emagrecimento, é um reaprendizado alimentar”. A mensagem é clara: a melhor dieta é aquela que se adapta à rotina e preferências, garantindo resultados duradouros e uma relação saudável com a comida.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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