Como uma mistura proteica ajuda a driblar a seletividade alimentar no autismo

Descubra como a alimentação adaptada pode transformar a rotina de crianças com TEA com afeto e criatividade

Para muitas famílias que convivem com crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), a hora da refeição pode ser um dos momentos mais desafiadores do dia. A seletividade alimentar, comum entre essas crianças, é marcada pela recusa a determinados cheiros, texturas e até cores dos alimentos, o que limita a variedade do cardápio e dificulta a oferta nutricional adequada.

Esse cenário é vivido pela nutricionista Cintia Maitê e sua filha Júlia, de seis anos, que após o diagnóstico de autismo regressivo aos três anos, passou a rejeitar muitos alimentos que antes consumia. “A Júlia é extremamente seletiva e foi muito difícil conseguir colocar uma alimentação saudável dentro da rotina de uma criança autista. Ela sempre foi muito sensível a cheiros e texturas. A mastigação também era um desafio: tudo que tivesse crocância ou consistência diferente já era recusado”, relata a mãe.

A solução encontrada por Cintia veio com a descoberta da Tépi, uma mistura proteica inovadora da Nutflav, composta por ovo, whey protein e fécula de mandioca. Com sabor suave e textura neutra, o produto se mostrou ideal para ser incorporado em receitas doces e salgadas, adaptadas às preferências sensoriais de Júlia. “A Tépi tem um sabor muito suave e uma consistência que lembra preparos caseiros. É diferente de shakes proteicos ou alimentos industrializados que costumam ter gosto forte e textura arenosa, o que seria facilmente rejeitado por ela”, explica.

Além da versatilidade, a Tépi é livre de glúten e lactose, o que foi fundamental para evitar reações alérgicas e inflamações intestinais que Júlia apresentava. A nutricionista aproveita essa base para criar pratos lúdicos e visualmente atrativos, como panquecas e minipizzas em formatos divertidos, estimulando a aceitação da comida. “Eu convido a Júlia para mexer a massa, tocar nos ingredientes, sentir a textura. Mesmo sem falar, ela se comunica através do olhar e das reações. Quando ela participa do processo, a aceitação é maior”, destaca.

Hoje, mesmo com uma dieta restrita a poucos alimentos, Júlia mantém uma rotina alimentar mais diversificada e menos estressante, graças à adaptação cuidadosa e ao uso da mistura proteica. “Cada alimento aceito é uma conquista. E, nesse processo, encontrar uma base como a Tépi foi essencial para que a alimentação da minha filha voltasse a ser fonte de energia, não apenas de aflição”, conclui Cintia.

Essa experiência mostra que, com paciência, criatividade e produtos adequados, é possível transformar a alimentação de crianças com TEA em um momento de cuidado e afeto, superando a seletividade alimentar e promovendo saúde e bem-estar.

Este conteúdo foi elaborado com dados fornecidos pela assessoria de imprensa.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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