Segurança em procedimentos estéticos: cuidados essenciais antes de escolher sua clínica
Saiba como evitar riscos e garantir resultados positivos ao investir em tratamentos estéticos, segundo especialistas
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Cuidar da aparência com auxílio profissional já faz parte da rotina de muitas pessoas, mas a atenção à segurança nunca é demais. Mesmo procedimentos estéticos considerados simples podem apresentar complicações, desde hematomas locais até riscos mais sérios como contaminação, queimaduras ou necrose. Com base em informações da assessoria de imprensa, reunimos orientações essenciais para garantir sua segurança ao buscar tratamentos estéticos.
Desde o início deste ano, a Anvisa está promovendo a Operação Estética com Segurança, em parceria com órgãos de Vigilância Sanitária municipais e estaduais. O objetivo é fiscalizar as condições sanitárias das clínicas e alertar sobre os riscos de procedimentos irregulares.
Além da fiscalização, cabe ao consumidor adotar cuidados antes de escolher onde e com quem realizar um procedimento. O primeiro passo é optar por um profissional habilitado. É possível solicitar o número de registro do especialista para verificar se está ativo no conselho, se não possui denúncias e se segue as normas de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
A escolha do local também é fundamental. Luciana Righi, biomédica da HTM Eletrônica, destaca: “Recomendo analisar se o lugar é limpo e organizado, se os injetáveis são acondicionados adequadamente, se os produtos e insumos estão dentro da validade e quem é o responsável técnico pelo estabelecimento”. Pesquisar o CNPJ da clínica permite verificar se há alvará de funcionamento, laudo da vigilância sanitária e conformidade com as normas de segurança. Caso a clínica não esteja regularizada, o ideal é não realizar o procedimento.
Após escolher o profissional e a clínica, o paciente deve ser informado sobre todas as etapas do processo, entender as mudanças esperadas, possíveis reações adversas e os cuidados necessários antes, durante e após o tratamento. “O profissional deve fazer a anamnese detalhada do paciente para identificar qual é o melhor procedimento para aquele objetivo, solicitar exames para se certificar se o indivíduo está apto a fazer o procedimento, verificar se não há uma contra-indicação ou doença pré-existente, e se ele precisa de alguma preparação prévia. O cliente ainda pode exigir que os frascos e embalagens sejam abertos na sua frente”, orienta a especialista.
Mesmo em clínicas regularizadas, complicações podem ocorrer. O profissional deve estar atento às reações do paciente e ser treinado para agir rapidamente em intercorrências. “Tontura, dor de cabeça, ânsia de vômito… nada disso é esperado”, alerta Luciana.
Por fim, alinhar expectativas é fundamental. Em caso de erro, tanto paciente quanto profissional devem buscar auxílio jurídico para avaliar a situação. Segurança e informação são as melhores aliadas para garantir resultados positivos e proteger sua saúde.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA