Dossiê do porcelanato: Incepa tira as principais dúvidas sobre o produto

Visando facilitar a escolha na hora de reformar, a marca preparou dicas e respostas para os principais questionamentos dos consumidores que vão construir ou reformar

Que os porcelanatos são revestimentos práticos, higiênicos, resistentes e muito versáteis, ninguém duvida. Cada vez mais populares nos projetos, eles ganham destaque ao unir estética e funcionalidade. Mas como escolher o modelo ideal? Buscando ajudar na hora de reformar, a Incepa respondeu às cinco principais perguntas de seus consumidores. Confira:

1- Como escolher o porcelanato certo para cada ambiente?

A escolha de um porcelanato vai muito além da questão estética. Cada ambiente possui uma necessidade específica, que deve ser levada em conta – como é o caso das áreas molhadas ou que são lavadas com frequência, como banheiros, cozinhas, piscinas e áreas externas. “Nesse caso, o ideal é escolher um produto com maior aderência, muitas vezes com superfícies com relevo e antiderrapante“, aponta Christie Schulka, Marketing Manager da empresa. É o caso da série Oceanic, específica para piscinas. “É importante se atentar à indicação de uso, sempre existente nas embalagens da Incepa“, complementa.

Série Oceanic, da Incepa, na área interna da piscina

Para os porcelanatos esmaltados, ainda é preciso verificar o PEI, que indica a resistência da peça – PEIs muito baixos são indicados apenas para parede, e os mais altos, para tráfego intenso.

É interessante levar em conta, também, a sensação que cada material pode causar. A linha Calacata, por exemplo, traz toda a elegância de um mármore natural, perfeita para livings e cozinhas integradas. Para uma estética mais industrial, por sua vez, uma ideia é apostar na linha Solid, que evoca o cimento queimado. Para as áreas íntimas, os porcelanatos que reproduzem as nuances da madeira são perfeitos para trazer aconchego – como a linha Álamo, por exemplo.

Série Álamo, da Incepa

2- Onde aplicar o porcelanato?

Além da aplicação tradicional como revestimento de piso e parede, o porcelanato pode ganhar protagonismo em outros espaços. “O material é altamente indicado para bancadas e cubas, tanto por sua estética, quanto por sua resistência”, aponta Christie. Isso porque o porcelanato quase não risca e aguenta variação de temperatura – ótimo para bancadas de cozinha, por exemplo. “Pensando na durabilidade, a pouca porosidade do porcelanato evita aquelas manchas que acontecem tão facilmente em outros materiais e dispensa a manutenção que as pedras naturais demandam”, complementa Christie. Com uma grande variação de acabamentos, pode também ser aplicado na fabricação de mobiliários em geral.

3- Como prolongar a vida útil do porcelanato?

Apesar de resistentes, os porcelanatos podem sofrer desgastes com o tempo. Para prolongar sua vida útil, cuidados simples podem ser tomados, como: proteger os pés do mobiliário com carpete ou feltro, para não arranhar; na limpeza, evitar produtos que possuam ácido em sua formulação, optando sempre por detergente neutro diluído em água; evitar contato de produtos abrasivos em superfícies brilhantes; aplicar cera líquida em produtos polidos, para proteger a superfície.

Série Solid, da Incepa

 

4- Revestimento cerâmico ou porcelanato?

Apesar de semelhantes, os dois materiais têm diferenças já em sua fabricação. A cerâmica tradicional une argila e alguns minerais, ao passo que o porcelanato é um misto de porcelana e materiais mais nobres. A temperatura de queima das duas matérias primas também é diferente. “O porcelanato possui uma temperatura de queima mais alta, fato que lhe confere maior resistência mecânica e química, além de baixa porosidade. Dessa forma, é uma ótima opção para revestir os mais variados espaços, em razão de sua resistência à abrasão” explica Samuel Ribeiro, Quality Control Manager da Incepa.

Um índice para perceber a porosidade de uma peça é a medição de sua absorção de água. “No mercado atual, os porcelanatos são os revestimentos que menos absorvem água, com um índice menor que 0,5%. Essa também é uma grande vantagem na hora de escolher por esse tipo de produto. Para se ter uma ideia, no comparativo, os revestimentos grés absorvem de 0,5 a 3%; e os semi-porosos de 3 a 6%”, afirma Samuel.

Série Onice, da Incepa

5- Qual a diferença entre porcelanato técnico e esmaltado?

Porcelanatos Técnicos – possuem superfície polida ou natural e são pouco porosos. (Os porcelanatos técnicos têm um índice de absorção máximo de 0,1%, enquanto o esmaltado tem um índice máximo de 0,5%). “Quanto menor o índice de absorção de água, menor a porosidade da peça, fazendo com que ela tenha mais resistência mecânica, a riscos e à abrasão“, diz Samuel Ribeiro.

Porcelanatos Esmaltados – como o nome indica, recebem uma camada de esmalte em sua fabricação, conferindo mais brilho à peça, além de um toque acetinado ou áspero. Dessa forma, é possível desenvolver uma grande variedade de cores e decorações no porcelanato. A Incepa possui um portfólio extenso desse tipo de produto – como a linha Onice, inspirada na pedra ônix. “Os esmaltados são peças um pouco mais porosas que os técnicos. São indicados para parede e pisos, desde que sejam observadas as indicações de uso, como por exemplo, a circulação de pessoas ou o tipo de ambiente, como áreas secas ou molhadas“, complementa o Quality Control Manager da empresa.

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