Ansiedade no Natal: Miss Bumbum Kerolay Chaves abre o jogo sobre medo e pressão

Com dados da assessoria de imprensa, a influenciadora e vencedora do Miss Bumbum Brasil 2025, Kerolay Chaves, compartilhou sua experiência pessoal com a ansiedade e o medo que o Natal pode despertar. Aos 24 anos, Kerolay revelou que esse período do ano sempre foi um desafio emocional para ela, muito antes de alcançar projeção nacional.

Segundo a musa, o Natal carrega uma carga emocional intensa, impulsionada pela expectativa de felicidade obrigatória, encontros familiares e as comparações que se tornam mais frequentes no fim do ano. “O Natal sempre me gerou ansiedade, e precisei entender por que essa data me afetava tanto”, afirmou Kerolay.

Ela explicou que, com o tempo, passou a perceber como o período influenciava seu comportamento: “Eu ficava mais tensa, com dificuldade para dormir, mais sensível emocionalmente. Era uma mistura de cobrança, de olhar para o ano que passou e sentir que precisava dar conta de tudo ao mesmo tempo.” Para ela, o desconforto não vinha de um episódio isolado, mas sim de um acúmulo de sentimentos que se repetiam anualmente.

Ao notar esse padrão, a influenciadora decidiu buscar ajuda profissional. “Eu já tratei isso em terapia. Foi importante entender que nem todo mundo vive o Natal como um momento leve e que isso não me faz ingrata ou negativa. Hoje eu tento respeitar meus limites, escolher onde estar e não me forçar a cumprir expectativas que não são minhas”, explicou.

Kerolay também destacou a importância de falar abertamente sobre ansiedade e medo relacionados ao Natal, um tema ainda pouco discutido. “Existe uma pressão enorme para estar feliz, reunido, completo. Quando isso não acontece, vem a culpa. Eu aprendi que cada pessoa vive essa data de um jeito, e tudo bem não romantizar”, concluiu.

Sua mensagem reforça que o Natal não precisa ser sinônimo de perfeição emocional e que respeitar os próprios sentimentos é fundamental para o bem-estar. Essa reflexão é especialmente importante para quem sente a pressão social e emocional que essa época do ano pode trazer.

Ao compartilhar sua vivência, Kerolay contribui para desmistificar a ideia de que todos devem estar felizes e completos no Natal, abrindo espaço para um diálogo mais honesto e acolhedor sobre saúde mental e emoções no fim do ano.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA