6 dicas para usar o 13º salário e começar 2026 com as finanças organizadas
Saiba como transformar o 13º salário em uma ferramenta para quitar dívidas, criar reserva e evitar gastos impulsivos
Com a chegada do 13º salário, muitos brasileiros veem uma oportunidade para aliviar o orçamento, mas o uso inadequado desse benefício pode gerar dívidas e complicar as finanças no ano seguinte. Pensando nisso, Kaike Ribeiro, CEO da Finanto, fintech especializada em soluções financeiras, compartilhou seis dicas essenciais para aproveitar o 13º salário de forma consciente e começar 2026 no azul.
Segundo Ribeiro, o 13º deve ser encarado como “uma oportunidade de reorganizar a vida financeira e não como um dinheiro extra para consumo imediatista”. A seguir, confira as orientações que ajudam a evitar o ciclo do endividamento e a planejar o futuro financeiro com mais segurança.
1. Priorize dívidas caras e renegociações inteligentes
Dívidas com juros altos, como cartão de crédito e cheque especial, devem ser quitadas ou renegociadas primeiro. “Quitar ou reduzir dívidas de juros altos é um alívio imediato e um dos passos mais importantes para recuperar o controle financeiro”, explica o CEO da Finanto. Quando o valor ainda for muito alto, trocar essas dívidas por opções de crédito com juros menores pode ser uma alternativa, desde que feita com planejamento.
2. Faça um orçamento consciente antes de gastar
Mapear todas as despesas do fim de ano e do início de 2026, como IPTU, IPVA e material escolar, evita que o 13º seja consumido antes de cobrir o que realmente importa. “O maior erro com o 13º é usá-lo sem direção. Quando criamos um plano, ele deixa de ser um bônus e se torna uma ferramenta”, destaca Ribeiro.
3. Reforce ou inicie uma reserva de emergência
Guardar o equivalente a três a seis meses de gastos essenciais é o ideal. Caso ainda não seja possível, destinar uma parte do 13º para essa reserva já é um passo importante. “Uma reserva de emergência reduz a necessidade de recorrer a crédito caro em momentos difíceis. Ela é um pilar de liberdade financeira”, afirma o especialista.
4. Antecipe despesas de início de ano e evite surpresas
Despesas recorrentes em janeiro, como IPTU, IPVA, mensalidades escolares e seguros, podem ser antecipadas ou quitadas à vista com o 13º. Isso evita endividamento logo no começo do ano e possíveis juros ou multas.
5. Controle os gastos invisíveis e evite compras por impulso
Pequenas despesas acumuladas, como assinaturas e compras recorrentes, podem consumir boa parte do 13º sem que o consumidor perceba. Fazer uma auditoria desses gastos ajuda a evitar desperdícios.
6. Permita-se um pequeno espaço para lazer, mas com limites
Reservar uma parte do 13º para lazer é saudável, desde que esteja dentro do planejamento. O equilíbrio entre responsabilidade e prazer mantém a motivação para cumprir metas financeiras maiores.
Kaike Ribeiro reforça que “o 13º salário é um dos momentos mais importantes do ano para quem deseja virar a chave financeira. Usado com estratégia, ele se transforma em oportunidade real de começar o próximo ano com leveza e controle.”
Essas dicas, baseadas em informações da assessoria de imprensa da Finanto, são um convite para que você aproveite o benefício com sabedoria, garantindo um 2026 mais tranquilo e financeiramente saudável.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



