“Nunca fui adulta”: livro de Bruna Vilaça questiona o amadurecer das gerações Millennials e Z
Lançamento gratuito em São Paulo reúne poesia, prosa e ilustrações para refletir sobre o que é ser adulto hoje
No dia 15 de dezembro de 2025, a Biblioteca Mário Schenberg, na Zona Oeste de São Paulo, será palco do lançamento do livro “Nunca fui adulta”, obra de estreia da dramaturga e roteirista Bruna Vilaça no universo literário. O evento, com entrada gratuita e sessão de autógrafos, acontecerá das 17h às 18h30, oferecendo ao público uma oportunidade única de conhecer uma obra que dialoga profundamente com as experiências das gerações Millennials e Geração Z.
“Nunca fui adulta” é uma coletânea que mistura poesia, prosa e ilustrações para explorar o que significa “ser adulto” em um mundo em constante transformação. Viabilizado pela Lei Paulo Gustavo, o livro traz 29 poemas que transitam entre a nostalgia da infância e as incertezas da vida adulta, refletindo sobre as fases da vida com humor, lirismo e sensibilidade. A autora constrói versos que viajam no tempo, tocando memórias e o presente confuso, retratando uma geração que cresceu entre o analógico e o digital.
A obra questiona a ideia tradicional de maturidade, mostrando que ser adulto pode ser, muitas vezes, “um papel bem-interpretado”. Essa reflexão é especialmente relevante para Millennials e Geração Z, que vivenciam uma redefinição constante do que significa crescer e assumir responsabilidades em um cenário social e tecnológico em rápida evolução.
Bruna Vilaça, que já tem uma carreira consolidada no teatro e no audiovisual, leva para a literatura o olhar sensível e crítico que marcou seus trabalhos anteriores. Entre suas experiências, destacam-se a autoria da trilogia teatral “Peças de amor para amores que não ganham peça” e o roteiro do longa “Fragmentos de nós dois”. Com “Nunca fui adulta”, ela amplia seu campo de criação e convida o leitor a uma reflexão íntima e coletiva sobre as etapas da vida.
A publicação é realizada pela Laboriosa Produções Poéticas, que aposta em parcerias sustentáveis e processos colaborativos para garantir qualidade editorial. O livro conta com prefácio de Catarina Costa, orelha de Érica Magni, ilustração e design de capa de Alice Leão, além de uma equipe dedicada à edição, revisão, diagramação e direção de arte.
Para quem deseja mergulhar nessa obra que une arte, literatura e reflexão sobre a maturidade contemporânea, o lançamento é uma excelente oportunidade. A Biblioteca Mário Schenberg oferece um espaço acolhedor para celebrar essa nova voz da literatura brasileira, que fala diretamente com as inquietações e vivências das novas gerações.
Informações adicionais podem ser encontradas nos perfis oficiais da autora e da editora no Instagram. Não perca essa chance de vivenciar um momento cultural que promete emocionar e provocar reflexões sobre o que realmente significa crescer nos dias atuais.
Este conteúdo foi produzido com base em informações fornecidas pela assessoria de imprensa do livro “Nunca fui adulta”.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



