Amor e responsabilidade: o que casais precisam saber antes de dizer “sim”

No Dia dos Namorados, especialistas destacam a importância dos pactos nupciais para uma união segura e transparente

No clima romântico do Dia dos Namorados, é comum focar em flores, jantares e declarações de amor. Porém, para casais que planejam oficializar a união em 2025, especialistas em Direito de Família recomendam que o diálogo sobre acordos legais também faça parte dessa celebração. Segundo dados da assessoria de imprensa, essa conversa pode ser um gesto de cuidado e responsabilidade, essencial para garantir segurança, clareza e tranquilidade na vida a dois.

A advogada Ariadne Maranhão, especialista em Direito de Família e Sucessões, explica que o planejamento patrimonial, sucessório e matrimonial é uma forma consciente de demonstrar respeito mútuo. “Quando um casal decide formalizar a união, ele também precisa decidir como será a gestão da vida em comum. E isso inclui temas como divisão de bens, pacto antenupcial, testamento e até acordos sobre pensão ou guarda de filhos e pets, em caso de separação”, destaca.

Apesar de ainda serem vistos por muitos como assuntos frios ou pessimistas, esses temas são fundamentais para evitar conflitos futuros. A escolha do regime de bens, por exemplo, determina como o patrimônio será compartilhado e administrado durante o casamento e em eventual divórcio. “Muitos casais acabam assumindo o regime padrão por falta de orientação, sem entender os impactos legais disso no futuro”, alerta Ariadne.

O pacto antenupcial, embora pouco explorado, é uma ferramenta jurídica eficiente para definir regras específicas sobre a administração dos bens, responsabilidades financeiras e critérios de separação. “O pacto pode ser personalizado conforme a realidade e os interesses de cada casal. É um documento que ajuda a evitar litígios e facilita acordos, caso a união chegue ao fim”, afirma a especialista.

Outro ponto importante é a proteção dos bens adquiridos antes do casamento, especialmente quando um dos parceiros já possui patrimônio consolidado. Formalizar esses limites evita disputas judiciais longas e preserva os direitos individuais. Além disso, o planejamento sucessório, por meio da elaboração ou revisão de testamentos, garante que os desejos do casal sejam respeitados em caso de falecimento, prevenindo conflitos entre herdeiros, principalmente em famílias com filhos de uniões anteriores.

Para Ariadne Maranhão, esses cuidados não diminuem o romantismo da relação. “Planejar juridicamente é um ato de amor. É garantir que, mesmo nos momentos difíceis, haja respeito, segurança e clareza sobre os direitos e deveres de cada um. Quando o casal se alinha desde o início, consegue viver o presente com mais leveza e projetar o futuro com mais confiança”, conclui.

Assim, neste Dia dos Namorados, além das demonstrações de afeto, que tal investir em um diálogo aberto e responsável? Conversar sobre esses temas pode ser o primeiro passo para construir uma relação sólida, transparente e preparada para os desafios da vida a dois.

Quer saber mais sobre como formalizar esses acordos? Fique atenta às orientações de especialistas e fortaleça seu relacionamento com amor e segurança.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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