Inverno: alta temporada nas academias

Frequência de alunos nas unidades da Smart Fit cresceu 33% em julho na comparação com janeiro deste ano

No imaginário de boa parte das pessoas o inverno é a estação da preguiça, do cobertor e do chocolate quente. Mas também é o período do ano em que a frequência nas academias sobe. Um levantamento feito em todas as unidades da Smart Fit no Brasil mostra um crescimento médio de 15% na frequência de julho na comparação com janeiro nos últimos 5 anos. O pico foi em justamente em 2022, quando o aumento foi de 33%.

Um dos motivos para a frequência maior é o ambiente climatizado das academias. Com temperatura controlada, sempre em torno de 23°C, o conforto é maior. “O controle da temperatura ajuda muito na qualidade e rendimento do exercício. Também previne lesões musculares”, afirma o fisiologista Diego Leite de Barros.

No inverno, a concorrência com os treinos ao ar livre também é menor. Se os dias ensolarados de verão atraem as pessoas para parques e praias, no frio do inverno esses ambientes são menos convidativos. “No inverno também há um desgaste físico menor e é quando muita gente começa o treino para chegar bem no verão”, afirma Guilherme Micheski, gerente técnico da Smart Fit.

O abuso de comidas calóricas também explica em parte o aumento no fluxo de alunos nas unidades da Smart Fit. “Nas baixas temperaturas fica mais difícil resistir às guloseimas. A academia me ajuda a controlar o peso”, diz Rafaela Camila, aluna da Smart Fit.

As baixas temperaturas, no entanto, exigem cuidados redobrados. “Fazer atividade física no inverno traz muitos benefícios, mas é preciso aquecer e alongar mais para evitar lesões”, diz Micheski.

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