Diabetes: seringas com agulhas para aplicação de insulina precisam de descarte correto
Firstlab lança no mercado Seringas para Insulina 1 mL com Agulha Fixa Descarpack
Diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente o hormônio que produz. A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, responsável por levar a glicose do sangue para dentro das células. Dados da International Diabetes Federation (IDF) estimam que somente no Brasil existam 16,8 milhões de diabéticos, dos quais pelo menos 6,5 milhões necessitam de insulina no tratamento. A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, responsável por levar a glicose do sangue para dentro das células.
A Firstlab, que desenvolve e fabrica produtos e equipamentos para Laboratórios de Análises Clínicas, acaba de lançar as Seringas para Insulina 1 mL com Agulha Fixa Descarpack, atendendo às necessidades dos profissionais de saúde e portadores de diabetes. Segundo Viviane Ceschim, assessora científica da Firstlab, elas são ideais para aplicação de insulina pela via subcutânea em hospitais, clínicas, laboratórios, farmácias e domicílios com qualidade e segurança. “As seringas são estéreis, atóxicas e apirogênicas, com graduação em unidades de insulina e com agulhas de dois tamanhos diferentes (29G e 30G), vendidas em caixas com 100 unidades. A grande vantagem da seringa com a agulha fixa é que há menor volume residual, ou seja, há menor desperdício de líquido do que quando se utiliza seringa com agulha acoplável”, explica.
A insulina foi descoberta em 1921, e então passou a ser produzida em laboratório, melhorando a qualidade de vida de milhões de diabéticos, isso porque, muitas vezes, o controle glicêmico só é obtido com injeções de insulina.
Além da importância de falar sobre o diagnóstico e tratamento, outro fator essencial devido à autoaplicação feita em casa é o descarte correto das seringas e agulhas, que não podem ser colocadas em lixo comum. “É essencial que os pacientes façam o correto armazenamento, em uma embalagem rígida, e depois entreguem na unidade de saúde ou farmácias, que direcionam os resíduos para o lixo infectante e perfurocortante, sendo incinerado. Assim, evita-se a contaminação do solo e da água e riscos de acidentes com cortes e contaminações de doenças”, orienta Viviane.
A especialista ainda explica o motivo das agulhas serem descartáveis: “a lubrificação da agulha é perdida com o uso, e pode tornar a aplicação dolorosa, causando hematomas e extravasamento da insulina, por exemplo”.