Os relacionamentos têm que ser para sempre?

*Por Margareth Signorelli

Baseado nos comportamentos contemporâneos entre homens e mulheres, nós podemos classificar os relacionamentos em três tipos:

  • PRA SEMPRE: Um casal que permanece junto por muitos anos onde a morte é a única coisa que os separa, como os relacionamentos dos nossos pais e avós, em que o homem permanecia na energia masculina dele e a mulher na feminina. E que não importa o que acontecesse, eles permaneceriam juntos. A família sempre em primeiro lugar. Tudo era feito juntos. A mulher na sua função feminina e o homem na sua função de provedor;

  • DESPERTAR: É a chama que te traz de volta à vida, aquilo que você precisava depois de uma desilusão amorosa, de uma perda, de uma tristeza ou mesmo por ter ficado muito tempo sem se relacionar com ninguém;

  • PROPÓSITO: É onde a maioria das pessoas estava ou está. É definido por um ou mais propósitos. Nós não temos muita consciência disso, mas volte no seu último relacionamento e pense. Quando nós tomamos consciência disso, nos dá um conforto porque pode ter sido por ter filhos, por amar, aprender a amar, aprender a se amar, aprender a valorizar ou se valorizar.

O problema é querer mudar o curso natural da relação. Querer, por exemplo, que o despertar dure por muito tempo. Ou que o propósito, que já perdeu o seu objetivo, querer que ele fosse para sempre.

Não confunda duração com relevância. É importante saber que momentos difíceis e conflitos existem e que o casal precisa administrá-los de uma forma saudável para que cresçam e sigam em frente. O bom é quando vale a pena estar juntos porque se não tiver que ser para sempre, que seja infinito enquanto dure.

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