Olimpíadas do Sexlog: conheça as modalidades e talentos do Brasil que são medalha de ouro

As Olimpíadas de Tóquio podem até estar acabando, mas aqui em terras brasileiras, a gente não fica sem esporte, muito menos sem sexo. Se der para unir as duas coisas, então, com certeza nosso lugar no pódio é garantido. Em uma recente pesquisa realizada pela maior rede social adulta do País e apelidada como Olimpíadas do Sexlog, o Sexlog descobriu alguns hábitos e preferências que são dignos de medalha de ouro.

Os resultados das Olimpíadas do Sexlog

Em primeiro lugar no pódio, conquistando a medalha de ouro na modalidade “Preliminares de ponta” vai para os 16,5% dos respondentes que disseram passar, pelo menos, meia-hora nas preliminares antes de, efetivamente, ir para o rala-e-rola. O segundo lugar foi ocupado por 40% dos entrevistados que investem entre 20 e 30 minutos. Já o bronze ficou para os 38% que alegaram investir apenas 10 minutos no aquecimento. Os 5,1% que não curtem e já entram no jogo direto ficaram de fora dessa final.

Se nos esportes convencionais quem chega mais rápido vence, nas categorias estabelecidas pelo Sexlog, não é bem assim. Aliás, um dos esportes mais difíceis é o “Orgasmo duradouro”. A competição é bastante dividida, mas a premiação máxima, que consagra quem goza por mais de 30 segundos, ficou com 13,8% dos participantes. A prata, conquistada por aqueles que conseguem ter um orgasmo entre 20 e 30 segundos, foi para 9,5%. E o bronze se encaixou em 25,2% das pessoas que alegaram conseguir prolongar entre 10 e 20 segundos. Mas, lembrando que o que importa é competir, 45,9% disseram conseguir ter um orgasmo entre 5 e 10 segundos. E 5,6% se mantém na disputa, mesmo com o resultado chegando no máximo aos 5 segundos.

Outra modalidade muito concorrida nas Olimpíadas do Sexo, é a “Transa de Longa Distância”. A diferença entre o ouro e a prata foi de praticamente 4%. Isso porque o primeiro lugar ficou com os 47,8% que disseram durar mais de meia hora, seguidos pelos 43,4% que declararam que conseguem manter a média entre 10 e 30 minutos. Já aqueles que mantém suas performances em até 10 minutos foram 8,8% e garantiram o bronze.

Muito semelhante às Olimpíadas tradicionais, há nas Olimpíadas do Sexo a modalidade “Cavalgada”, que tem suas variações como “de frente” e “de costas”. Porém, a medalha de ouro nessa categoria foi para os 64,4% que disseram que “Tanto faz de frente ou de costas, que o importante é quicar”. A prata ficou para 19,4% dos entrevistados que preferem a variação “de frente” e o bronze com o “de costas”, para 11,4%. Os 4,9% que disseram não gostar de cavalgar ou serem cavalgados perderam por w.o.

Outro destaque das Olimpíadas do Sexo é que existem categorias solo, em dupla e em grupo. Segundo o Sexlog, 70,9% dos atletas que participaram dessa edição preferem praticar o sexo em dupla. Já 25,2% são adeptos das modalidades em grupo e 3,9% preferem as práticas individuais.

Vale lembrar que, além da prática para valer, tem muito treino envolvido e, muitas vezes, é possível praticar com acessórios. No entanto, a maioria dos brasileiros, 64,9%, revelou que “não treina e já sai direto para o jogo”. Já 23,8% disseram que tem até mais de um acessório de treino, porque, afinal ,”às vezes o ataque e a zaga entram juntos”. E 11,3% se mostraram ainda mais preparados com três ou mais Toys completando o time.

Quebrando recordes

O Sexlog, que na edição da olimpíadas de 2016 tinha 5 milhões de cadastros, já bateu seu recorde pessoal. Cinco anos depois, são quase 15 milhões de usuários, ou seja, três vezes mais adeptos do sexo liberal que se juntaram à plataforma.

É fato que de uma edição olímpica para outra muita coisa mudou. A CMO da plataforma, Mayumi Sato, conta que de lá pra cá o crescimento do Sexlog foi significativo e, com isso, conhecer as preferências do brasileiro ficou mais fácil. “As Olimpíadas do Sexlog são uma brincadeira, é claro, mas também nos ajuda a entender o comportamento dos nossos usuários, suas preferências e, por vezes, até antecipar tendências.

Para Mayumi, assim como nos esportes, ter uma representatividade feminina do Sexlog também tem quebrado tabus e preconceitos. “Hoje nós temos uma participação feminina muito mais ativa, elas mostram do que gostam e o que querem. E esse movimento já vinha começando lá atrás, hoje só vemos ele crescer. Assim como nos jogos oficiais”, completa.

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