Mostra Curtíssimas retrata a visão artística da sociedade contemporânea
Os contos e causos do cotidiano de um coletivo artístico foram transformados em vídeos inéditos para exibição gratuita da 2ª Edição da Mostra Curtíssimas de Cinema. A estreia nacional do evento será neste sábado (26), a partir das 20h, nos canais do Polo Artístico-Cultural (PoloAC) no Instagram e YouTube.
Nesta edição, a Mostra contará com 12 vídeos curtos elaborados a partir das atividades de pesquisa cênica desenvolvidas por atores em meio às restrições impostas pela pandemia do coronavírus. “A ideia foi justamente buscar elementos que pudessem favorecer o processo criativo nesta pandemia. Uma forma diferente de estimular a atividade artística”, disse o curador Anselmo Dequero.
De acordo com o curador, os vídeos possuem 50 segundos de duração e se diferenciam na concepção das propostas artístico-culturais. “As produções estão fundamentadas em críticas à sociedade contemporânea, fundamentais à pesquisa cênica. O resultado final foi muito interessante para o coletivo”, afirmou.
A estreia nacional da 2ª Edição da Mostra Curtíssimas de Cinema será no sábado (26), às 20h. Todos os vídeos serão disponibilizados simultaneamente nos canais virtuais da Mostra – o acesso às plataformas digitais (Instagram e YouTube) será gratuito, como na primeira edição. No elenco estão Vinícius Silva, Renato Nunes, Michelle Prado, Lara Oliver e o curador Anselmo Dequero.
Vídeos
Além dos vídeos inéditos, o internauta terá acesso gratuito aos 10 vídeos produzidos em abril deste ano pelo coletivo artístico para a primeira edição da Mostra Curtíssimas de Cinema. Na edição de lançamento, todos os artistas retrataram as dificuldades relacionadas às restrições impostas pela pandemia.
“A intenção do projeto também é contribuir de forma efetiva para o incentivo cultural e à consequente valorização da produção teatral em vídeo – que se tornou bastante popular nesta pandemia. Por isso, nesta segunda edição apresentamos a visão dos artistas sobre outros temas que afetam nossa sociedade e que mexem com nosso cotidiano”, complementou Anselmo Dequero.