Adega: cuidados necessários para manter a qualidade do vinho

A cada dia, mais brasileiros vão tomando gosto pelo vinho. Hoje no Brasil, segundo dados do SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – cerca de 7% das pessoas tem o hábito de consumir o vinho todos os dias.

O consumo de vinho no Brasil, em 2019, foi de 380 milhões de litros. Pode parecer muito, mas, na verdade, não é. Isso representa um consumo per capita de 2,3 litros, enquanto na Europa alguns países mantêm a média de consumo de 60 litros. A estimativa neste ano, por conta da pandemia de COVID-19, é de que haja um aumento expressivo de 26% sobre o consumo.

Introduzido no Brasil em meados de 1500, o vinho foi gradualmente ganhando mais apreciadores a partir desta data, sendo hoje, o 13.º maior produtor de vinhos do mundo e o 5° maior do hemisfério sul, segundo o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).

Apreciar um bom vinho é um ritual, mas armazená-lo é uma arte. Diferentemente de outras bebidas, o armazenamento do vinho exige cuidados especiais a fim de manter suas propriedades e qualidade:

• Temperatura – o ideal é manter a temperatura entre 12 °C e 14 °C. Em temperaturas mais baixas o envelhecimento é retardado. Já as temperaturas acima de 25 °C fazem a bebida oxidar e perder suas propriedades.
• Posição da garrafa – é importante que se mantenha as garrafas na posição horizontal, para que a rolha mantenha contato com a bebida e, desta forma, permaneça úmida. Isso impede a entrada de oxigênio na garrafa.
• Iluminação – a exposição à luz pode alterar o sabor e o aroma do vinho. Esse é um dos motivos pelos quais as adegas permanecem em locais escuros.
• Ventilação – locais fechados e sem ventilação favorecem o surgimento de microrganismos, como fungos, que contaminam o vinho, e prejudicam inclusive os rótulos que mofam e apodrecem.
• Umidade – o controle da umidade relativa do ar é um dos pontos principais para o funcionamento correto e eficaz de uma adega.

Em ambientes muito secos, as rolhas podem ressecar, perdendo a elasticidade, encolher e provocar a oxidação. Por outro lado, locais com umidade alta favorecem a proliferação de microrganismos, como fungos, por exemplo. Fungos degradam rótulos, contaminam a rolha e o próprio vinho. Por isso, deve se manter o vinho em ambientes com umidade entre 50% e 60%, conforme especialistas no assunto.

Para permitir o funcionamento correto de uma adega, garantindo a preservação e integridade das bebidas, é necessário um equipamento muito importante: o desumidificador de ar.

A solução mais eficiente para os que possuem uma adega é o Desidrat da Thermomatic. Com ele, o vinho manterá todos os requisitos de qualidade, sabor e aroma.

O Desidrat mantém a umidade nas condições ideais para a conservação do vinho, seja qual for o tipo. Para saber mais sobre o controle de umidade na conservação de vinhos, acesse:
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