Você leu o rótulo do que comeu hoje?

Quando vamos às compras, nos atentamos sempre aos mesmos dois fatores: Preço e Marca. Mas será que é suficiente?

Os alimentos têm sido amplamente modificados, com cada vez mais tecnologia e métodos de conservação. Esses métodos podem aumentar a durabilidade dos produtos na prateleira do supermercado, mas nem sempre são saudáveis. A produção em larga escala também sugere que sejam utilizadas formas mais econômicas, utilizando insumos de menor valor nutricional.

Segundo a Anvisa, na resolução RDC Nº 259/2002, estabelece regras quanto a rotulagem nas embalagens dos alimentos brasileiros, que devem informar inclusive sobre a possibilidade de itens alergênicos na composição do produto. 

As principais características a levar em consideração quando lê o rótulo: 

  •  A ordem dos produtos listados em “ingredientes” está sempre do maior para o menor em quantidade.

 

   Imagem: Eduardo Knapp/Folhapress

  • A tabela nutricional refere-se apenas a uma determinada quantidade do produto, não a embalagem toda:

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  • O açúcar, ou melhor, os carboidratos que se transformam em glicose no sangue, podem ter inúmeros nomes diferentes. Segue abaixo a lista dos “açúcares” mais encontrados nos rótulos:

 

                              TODOS SÃO TIPOS DE AÇÚCARES

Dextrose

Frutose

Galactose

Xarope de milho

Glicose

Lactose

Maltose

Xarope de ouro

Sacarose

Dextrina

Malte diastático

Xarope de malte

Etil maltol

Agave

Maltodextrina

Xarope de sorgo

Maltitol

Glucose de milho

Xarope de arroz

Xarope de alfarroba

 

… Além de Caldo de cana, Mel, Melaço e afins!

 

  • Via de regra: Quanto menos ingredientes, melhor. Iogurtes naturais, exemplo, existem marcas com 4, 3 e até mesmo 2 ingredientes.

 

  • Nem sempre o mais caro ou a marca mais conhecida é o melhor produto!
    Avalie com calma e siga a dica do post anterior: Vá ao mercado sem fome e sem pressa! 

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