Uma bela mulher: o ponto de ruptura
Em reunião com uma amiga psicóloga sobre a inteligência ao feminino, surge a questão: você vê esse cenário melhorando no futuro? Do que precisa para isso? Responde ela: “vejo na realidade muitas de nós ainda andando para trás”.
De acordo com o médico psiquiatra austríaco Viktor Frankel, é inútil buscar provas teóricas do sentido da vida, pois este não é uma máxima uniforme válida para todos. Ainda segundo o autor, debater o sentido da vida sem realizá-lo seria negá-lo e, “uma vez que começamos a realizá-lo, já não é preciso discuti-lo, porque ele se impõe com uma evidência que até a mente mais despudorada se envergonharia de negar”.
Você quer se tornar uma grande mulher? Precisa então conquistar aqueles títulos a fim de que uma vez decidida a estrada você possa realizar um progresso contínuo para si. Não é suficiente ser amada, bela, extraordinária porque mesmo quando acontece de encontrar-se ao interno de uma relação de business ou de um amor inteligente, para usufruir tais momentos você precisa também se preocupar em ter os requisitos daquele nível almejado e ainda recordar-se sempre que, caso não queira andar para trás, somente poderá permanecer ao interno de uma convivência até que esta seja funcional à realização do sentido da sua vida. O ideal seria manter sempre a possibilidade de progredir sozinha se preciso for e não é necessário sentir medo.
Quando uma mulher, por mais bela e inteligente que seja, coloca-se em uma estrada, deve recordar-se de adquirir uma autoridade, uma eficiência. Ademais, que futuro terá se não solidifica a sua presença com uma formação de modo que possa fazer uma carreira de sucesso?
O ponto de ruptura, quando ocorre, está exatamente aqui: em algum grau não creditamos a nós mesmas capacidades concretas que nos deem garantia de independência, de autonomia psicológica, econômica, jurídica e política.
Em frente amigas!
Até breve!
por Alice Schuch