Sedentarismo pode custar R$ 300 bilhões ao SUS até 2030: o desafio da saúde pública

O sedentarismo no Brasil é um problema crescente que ameaça a saúde pública e o orçamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo dados recentes da assessoria de imprensa, o custo estimado para o SUS devido à inatividade física pode ultrapassar R$ 300 bilhões até 2030. Esse impacto financeiro está diretamente relacionado ao aumento das doenças crônicas evitáveis e à sobrecarga dos serviços hospitalares.

Atualmente, 85% da população brasileira não pratica atividades físicas regularmente, um dado alarmante que reflete a dificuldade em incorporar hábitos saudáveis no dia a dia. Entre os principais motivos para essa inatividade estão a falta de motivação, preguiça, insegurança com o próprio corpo e desconforto com roupas esportivas tradicionais. Cerca de 30% das pessoas admitem não se exercitar por falta de vontade, enquanto 25% evitam a prática por não se sentirem bem com a aparência, especialmente em relação às roupas usadas para a atividade física. Outros fatores que contribuem para o sedentarismo são a falta de tempo e o acesso limitado a espaços adequados para exercícios.

Diante desse cenário, o mercado de moda esportiva tem buscado soluções que vão além da funcionalidade, oferecendo conforto, design inovador e sustentabilidade para incentivar a prática de exercícios. A Speedo Multisport, por exemplo, ampliou seu portfólio para atender às necessidades do público, incluindo produtos para academias, lifestyle e suplementos alimentares. A marca investe em inovação com o lançamento da Bioamida, uma fibra vegetal que reduz a pegada de carbono em até 50%, além de desenvolver tecidos biodegradáveis e a linha Cosmic Explorer, que alia design futurista e conforto ao se moldar ao corpo.

Roberto Jalonetsky, CEO da Speedo Multisport, destaca: “Nosso objetivo é transformar a vida dos brasileiros, incentivando a prática de atividades físicas de forma prazerosa, além de crescer com responsabilidade, mantendo a performance que sempre foi o nosso diferencial.” Ele reforça que a inovação deve caminhar junto com a responsabilidade social, oferecendo produtos que ajudam a superar barreiras emocionais e físicas, promovendo saúde e bem-estar de maneira acessível.

O desafio do sedentarismo exige uma abordagem integrada, que envolva desde políticas públicas até o desenvolvimento de produtos que atendam às expectativas do consumidor moderno, preocupado não só com a funcionalidade, mas também com o conforto, o estilo e a sustentabilidade. Incentivar um estilo de vida ativo é fundamental para reduzir os custos com saúde e melhorar a qualidade de vida da população brasileira.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA