O protagonismo das mulheres maduras transforma a visão sobre a menopausa

Como o envelhecimento ativo das mulheres 50+ impulsiona saúde, negócios e uma nova cultura de bem-estar no Brasil

Com o envelhecimento da população e a atuação ativa das mulheres com mais de 50 anos, cresce a demanda por soluções integradas de bem-estar e qualidade de vida. O dia 18 de outubro, Dia Mundial da Menopausa, é uma data fundamental para ampliar o debate sobre a saúde feminina na maturidade e os desafios enfrentados por essa faixa etária.

No Brasil, que se destaca como um dos principais mercados voltados à saúde da mulher na menopausa na América Latina, observa-se um movimento crescente de protagonismo feminino nessa fase da vida. A empresária, investidora e nutricionista Alexandra Casoni aposta em soluções baseadas em ciência, nutrição e prevenção para atender essas mulheres. Segundo ela, desenvolver um ecossistema que ofereça soluções reais para essa população é investir não só na saúde delas, mas também no desenvolvimento econômico e social do país. A menopausa precisa deixar de ser tabu e passar a ser tratada como uma etapa natural, que merece respeito e informação.

A menopausa, muitas vezes negligenciada, exige atenção integral e cuidados personalizados, que alinhem ciência, nutrição e acolhimento. É exatamente isso que algumas iniciativas, como a Linhahum, oferecem com seus protocolos preventivos e corretivos voltados para a saúde integral. Com um ritmo de vida cada vez mais ativo e produtivo, as mulheres 50+ buscam soluções que considerem as transformações físicas e emocionais dessa fase, as quais impactam diretamente sua qualidade de vida, autoestima e desempenho profissional.

Esse movimento reflete uma transformação social mais ampla, que une longevidade, representatividade e oportunidades de negócio voltadas ao bem-estar e à qualidade de vida. O protagonismo das mulheres maduras não apenas redefine a experiência da menopausa, mas também impulsiona uma nova visão sobre envelhecimento consciente, saudável e com autonomia feminina.

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Por Débora Silva

Artigo de opinião

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