Como escolher o curso ideal para o vestibular sem pressão e com equilíbrio emocional

A reta final do ensino médio é um momento repleto de dúvidas e expectativas, especialmente quando chega a hora de escolher o curso para o vestibular. Essa decisão, que pode parecer definitiva, costuma gerar muita ansiedade e pressão, tanto interna quanto externa. Pensando nisso, especialistas da Conexa e da Uliving compartilharam dicas valiosas para ajudar jovens a fazerem essa escolha de forma mais consciente e equilibrada.

Amanda Ferreira, psicóloga supervisora da Conexa, maior ecossistema digital de saúde física e mental do Brasil, destaca que a pressão de familiares, amigos e até do próprio estudante aumenta o medo de errar. “Cuidar da mente pode ser um caminho importante para apoiar decisões como a escolha do curso: ajuda a ter mais clareza, ouvir diferentes perspectivas e pode trazer uma dose de autoconfiança nesse processo”, explica. Segundo ela, reconhecer os próprios limites e buscar apoio especializado são passos fundamentais para lidar com os desafios dessa fase.

Além disso, manter uma rotina equilibrada é essencial para preservar a saúde mental. Amanda reforça a importância de um dia a dia saudável, com descanso adequado, sono, prática de atividades físicas e uso consciente das redes sociais. “Não se trata apenas de estudar sem parar, mas de criar condições emocionais e clareza para dar um novo passo”, afirma.

Ewerton Camarano, CEO da Uliving, empresa pioneira em moradias estudantis no Brasil, lembra que a escolha do curso é um processo gradual. “Não é preciso ter todas as respostas aos 17 anos. O que importa é buscar informações, conversar com pessoas de confiança e entender que escolher um curso não significa definir a vida inteira de uma vez”, comenta. Ele também ressalta a importância do ambiente onde o estudante está inserido, seja na moradia estudantil, na casa dos pais ou na escola. Espaços que promovem conforto, bem-estar e convivência saudável ajudam a reduzir a pressão e favorecem escolhas mais conscientes.

Para jovens que precisam se mudar para estudar, Camarano destaca que a adaptação ao novo lar e a criação de vínculos são tão importantes quanto a escolha do curso. “Estar em um ambiente cercado de pessoas que enfrentam desafios parecidos ajuda a reduzir a sensação de solidão e cria uma sensação de pertencimento. Isso torna a transição para a jornada universitária mais leve e aumenta as chances do sucesso acadêmico — e pessoal”, conclui.

Essas orientações foram compartilhadas por meio de assessoria de imprensa, trazendo um olhar atento para a saúde mental e o bem-estar dos estudantes na fase decisiva do vestibular. Com equilíbrio emocional, apoio e informação, escolher o curso ideal pode ser uma experiência de autoconhecimento e crescimento, e não apenas uma fonte de ansiedade.

Se você está nessa fase, lembre-se: ouvir a si mesma, buscar ajuda quando necessário e respeitar seu tempo são atitudes que fazem toda a diferença para uma escolha segura e feliz.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA