Câncer de mama no Brasil: 73 mil novos casos previstos para 2025 reforçam a importância do diagnóstico precoce
Entenda os dados recentes, direitos dos pacientes e como garantir acesso ao tratamento pelo plano de saúde
De acordo com dados divulgados pela assessoria de imprensa do Grupo AllCross, o Brasil deve registrar 73.610 novos casos de câncer de mama em 2025, conforme o relatório “Controle do Câncer de Mama no Brasil: Dados e Números 2025”, lançado pelo Ministério da Saúde e pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA). Em 2023, a doença foi responsável por mais de 20 mil óbitos, com maior incidência nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste.
Santa Catarina apresenta a maior taxa ajustada de incidência, com 74,79 casos por 100 mil mulheres. O estudo destaca uma tendência positiva: a redução da mortalidade entre mulheres de 40 a 49 anos, resultado do diagnóstico precoce e da ampliação das políticas públicas de rastreamento. Em 2024, o SUS realizou 4,4 milhões de mamografias, sendo 2,6 milhões em mulheres entre 50 e 74 anos, faixa etária prioritária para o exame.
O Outubro Rosa 2025 marca o início de um novo ciclo de investimentos, com a ampliação do programa “Agora Tem Especialistas”, que prevê a instalação de 121 novos aceleradores lineares até 2026, além da atuação de 27 carretas da Saúde da Mulher em 22 estados e a incorporação de medicamentos modernos para o tratamento oncológico.
Para quem recebe o diagnóstico de câncer de mama, o Grupo AllCross orienta sobre os direitos e os passos a seguir, especialmente para beneficiários de planos de saúde. O tratamento oncológico é coberto obrigatoriamente pelos planos, conforme o Rol de Procedimentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), incluindo consultas, exames de imagem, cirurgias, radioterapia e medicações orais.
O primeiro passo é procurar um médico credenciado para iniciar o protocolo de diagnóstico e tratamento. Todos os exames para confirmação da doença, como ultrassonografia, mamografia, ressonância magnética e biópsia, são custeados pela operadora, respeitando as diretrizes da ANS.
No caso de diagnóstico logo após a contratação do plano, é importante observar as regras de carência e cobertura parcial temporária (CPT). Conforme explica Rogerio Moreira, gestor comercial do Grupo AllCross: “Se a pessoa contrata o plano já sabendo da doença e a declara no formulário de saúde, a operadora pode aplicar a cobertura parcial temporária por até 24 meses para procedimentos de alta complexidade, como cirurgias ou internações em UTI. Isso não significa ausência de cobertura total, mas sim um período limitado para alguns tipos de procedimentos.”
Moreira reforça a importância do acesso rápido ao diagnóstico e tratamento: “Tempo é vida. Ter um plano de saúde garante acesso mais ágil a exames, especialistas e terapias, o que aumenta as chances de recuperação e reduz os impactos da doença.”
Além disso, a escolha do plano de saúde deve ser feita com cuidado, considerando o perfil e necessidades do beneficiário, especialmente em casos com histórico familiar de doenças oncológicas. O corretor especializado desempenha papel fundamental ao orientar o consumidor de forma técnica e transparente, evitando surpresas com carências, coberturas restritas ou falta de rede credenciada.
“O corretor é o profissional que entende o momento de vida do cliente e traduz as opções disponíveis no mercado em escolhas seguras e adequadas. Um bom corretor evita surpresas com carências, coberturas restritas ou falta de rede credenciada, garantindo que o beneficiário esteja realmente protegido quando mais precisa”, destaca Rogerio Moreira.
O atendimento personalizado e a consultoria especializada são essenciais para assegurar que o plano contratado atenda às exigências médicas e financeiras do usuário, especialmente em tratamentos contínuos, uso de medicamentos de alto custo ou acompanhamento oncológico.
Este conteúdo foi elaborado com base em informações fornecidas pela assessoria de imprensa do Grupo AllCross, reforçando a importância do diagnóstico precoce e do acesso facilitado ao tratamento do câncer de mama no Brasil.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA