A importância do RH na harmonização entre cultura organizacional e candidato ideal

Como a escolha assertiva do profissional certo impacta no engajamento e na produtividade em tempos de alta rotatividade

Imagina começar o trabalho em uma empresa que não tem nada a ver com você, costumes, modo de se vestir e falar, parece que nada se encaixa, apenas as chamadas hard skills.

Situações como essas podem parecer exagero, mas se tornam cada vez mais comuns em um mundo em que trabalho e vida pessoal se misturam com ambientes híbridos, home-office e o sentimento de pertencimento.

“Nesse quesito as empresas de RH ganham uma importância ainda maior do que já tinham. Encontrar a pessoa certa para a empresa certa passou a ser mais que uma meta, agora é quesito essencial”, conta Karina Pelanda, Gerente de Recrutamento e Seleção da RH NOSSA.

Segundo Karina, contratar um candidato que não se sinta bem no ambiente laboral gera o “perde-perde” já que o funcionário não rende o esperado, a empresa demora a demitir porque sabe o tempo que leva a contratação e o treinamento, e o próprio funcionário não pede a conta porque tem compromissos já adquiridos:

“É o pior dos cenários para todos os lados. É preciso ser assertivo desde o desenho do perfil desejado, passando pelas entrevistas até chegar a contratação. Fazendo uma analogia com o futebol é como o jogador que é reserva no time A e vira artilheiro quando contratado pelo time B. É o mesmo esporte, o mesmo jogador, mas em um ambiente novo, melhor adaptado”, exemplifica Karina.

Segundo dados da FGV (Fundação Getulio Vargas) em 2024, entre janeiro e setembro, o Brasil registrou um pico de 6,5 milhões de pedidos de demissão, bem acima do mesmo período em 2023 e 2022, e especialistas esperam que esse número seja ainda maior em 2025.

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Por Ediney Giordani

Representante da RH NOSSA

Artigo de opinião

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