Cinco fatos essenciais que toda mulher deve saber para cuidar do coração
Entenda como a saúde cardíaca feminina é única e descubra dicas para proteger seu coração
A saúde do coração apresenta características diferentes entre homens e mulheres, e entender essas particularidades é fundamental para potencializar a proteção cardiovascular feminina. Com base em dados da assessoria de imprensa da Abbott, reunimos cinco fatos importantes que toda mulher deve conhecer para cuidar melhor do seu coração.
Primeiramente, é importante saber que as mulheres têm menos probabilidade de apresentar os sinais “clássicos” de um ataque cardíaco, como a dor intensa no peito. Estudos indicam que quase metade das mulheres não manifesta esses sintomas típicos. Em vez disso, elas podem sentir dores nas costas, pescoço, mandíbula, desconforto estomacal, suor excessivo e fadiga, especialmente em repouso ou durante o sono. Por isso, é essencial estar atenta a esses sinais menos evidentes.
Outro ponto crucial é o impacto da menopausa na saúde cardíaca. Enquanto os hormônios femininos, como o estrogênio, oferecem uma proteção natural contra doenças do coração durante a juventude, essa vantagem diminui após a menopausa. Por isso, as mulheres tendem a desenvolver doenças cardíacas cerca de 10 anos mais tarde que os homens, mas o risco aumenta significativamente nesse período. Conversar com o médico sobre formas de manter o coração saudável nessa fase é uma recomendação importante.
Além disso, a pressão alta e o colesterol elevado são fatores que se tornam mais comuns nas mulheres a partir dos 65 anos, possivelmente relacionados à queda dos níveis de estrogênio. O Dr. Eran Gefen, especialista da Abbott, destaca que “as doenças cardíacas podem frequentemente ser assintomáticas, o que significa que podem não apresentar sintomas específicos. Portanto, é essencial realizar exames regulares para detectar indicadores silenciosos, como os níveis de colesterol e a pressão arterial.”
Outro fator de risco que merece atenção é o diabetes tipo 2, que aumenta em 50% a chance de doenças cardíacas em mulheres comparado aos homens. O tabagismo também eleva esse risco, sendo que mulheres que fumam têm 25% mais probabilidade de desenvolver problemas cardíacos do que homens fumantes. Parar de fumar é um passo fundamental para reduzir esses riscos.
Por fim, um desafio enfrentado pelas mulheres é a subdiagnose e o subtratamento das doenças cardíacas. Elas têm menos chances de receberem o diagnóstico correto e o tratamento adequado, incluindo a prescrição e dosagem correta de medicamentos para colesterol alto. O Dr. Gefen alerta para a importância de informar e conscientizar sobre os fatores de risco específicos para garantir igualdade no cuidado.
Independentemente do gênero, adotar um estilo de vida saudável — com exercícios regulares, alimentação equilibrada, controle do tabagismo e do consumo de álcool — e realizar exames periódicos são atitudes essenciais para cuidar do coração e garantir uma vida longa e saudável. Conhecer seus fatores de risco e agir preventivamente é o melhor caminho para potencializar a saúde do seu coração.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA