Mortes por câncer devem aumentar até 2050; câncer colorretal é alerta no Brasil

Estudo revela crescimento preocupante das mortes por câncer, com destaque para o avanço do câncer colorretal no país

Um estudo recente publicado na revista científica The Lancet projeta um aumento significativo nas mortes por câncer nas próximas décadas. Segundo a pesquisa, o número anual de óbitos deve chegar a 18,6 milhões em 2050, representando um crescimento de 75% em relação a 2024. Esse avanço será impulsionado principalmente por países em desenvolvimento, onde ainda existem desafios importantes relacionados à prevenção, diagnóstico precoce e acesso a tratamentos adequados.

No Brasil, o câncer colorretal tem chamado atenção pelo aumento expressivo da mortalidade. Entre 2003 e 2023, a taxa de mortes por essa doença subiu 47%, com um crescimento maior entre os homens (61%) em comparação às mulheres (36%). Entre os fatores que contribuem para essa alta estão a obesidade, o sedentarismo, o consumo de álcool, o envelhecimento da população e o diagnóstico tardio da doença.

Esses dados ressaltam a importância de estratégias eficazes para o combate ao câncer colorretal, que incluem desde a conscientização sobre hábitos saudáveis até o aprimoramento dos métodos de diagnóstico e tratamento. A Radiologia Intervencionista surge como uma área promissora nesse cenário, oferecendo técnicas minimamente invasivas para o diagnóstico e tratamento de tumores colorretais e outros tipos de câncer.

Para explicar como essa especialidade pode contribuir, a Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular (SOBRICE) disponibiliza o Dr. Lucas Moretti Monsignore, diretor da SOBRICE e referência nacional na área. Com formação e especialização pela USP de Ribeirão Preto, o Dr. Lucas atua em radiologia intervencionista oncológica, visceral, periférica e percutânea, realizando procedimentos curativos e paliativos em tumores, além do manejo de doenças benignas como miomatose uterina e hiperplasia prostática.

A Radiologia Intervencionista permite tratamentos menos invasivos, com menor tempo de recuperação e menos efeitos colaterais, o que representa um avanço importante para pacientes oncológicos. O aumento das mortes por câncer colorretal no Brasil reforça a necessidade de ampliar o acesso a essas tecnologias e investir em políticas públicas que promovam a prevenção e o diagnóstico precoce.

Essas informações foram compartilhadas pela assessoria de imprensa, destacando a urgência de ações integradas para enfrentar o crescimento das mortes por câncer e melhorar a qualidade de vida das mulheres e da população em geral. A conscientização sobre os fatores de risco e o incentivo à adoção de hábitos saudáveis são passos fundamentais para reverter esse cenário preocupante.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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