Novas terapias para câncer de mama chegam ao SUS com participação de médico campineiro

Atualização histórica no tratamento do câncer de mama amplia acesso a medicamentos avançados e rastreamento mamográfico no SUS

O Sistema Único de Saúde (SUS) dará um importante passo na luta contra o câncer de mama a partir de outubro, com a incorporação de novas terapias e melhorias no rastreamento da doença. A atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) anunciada pelo Ministério da Saúde inclui medicamentos de alto impacto clínico, como os inibidores de ciclina (CDK4/6) para casos avançados e o trastuzumabe entansina (T-DM1) para pacientes com doença residual após tratamento neoadjuvante.

Essa conquista representa uma aproximação significativa do SUS às práticas consolidadas em centros internacionais, beneficiando milhares de mulheres em todo o Brasil. Além dos avanços terapêuticos, o protocolo amplia o rastreamento mamográfico: mulheres entre 50 e 74 anos terão rastreamento ativo, enquanto aquelas de 40 a 49 anos poderão realizar o exame mediante solicitação médica. O exame também será disponibilizado para qualquer idade diante de sinais ou sintomas sugestivos de câncer de mama.

O oncologista campineiro André Sasse, diretor da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e CEO do Grupo SOnHe, participou diretamente desse processo histórico. Ele integrou o comitê técnico que aplicou o Índice SBOC de Priorização de Medicamentos, ferramenta que orientou as escolhas do Ministério da Saúde de forma transparente e baseada em evidências. Segundo André Sasse, “Esse é um passo decisivo para reduzir desigualdades. As pacientes do SUS passam a ter acesso a terapias que já transformaram a prática em centros privados e de pesquisa. É a ciência orientando a política pública.”

O impacto social dessa atualização é enorme: conforme dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), mais de 73 mil novos casos de câncer de mama são diagnosticados anualmente no Brasil. A incorporação dessas terapias no SUS significa que milhares de mulheres terão acesso a tratamentos que até então estavam restritos a centros privados ou de pesquisa, elevando o padrão de cuidado oncológico no país.

André Sasse é formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, onde também concluiu residência e doutorado em Oncologia Clínica. Além de sua atuação clínica em hospitais de Campinas, ele é professor de pós-graduação e líder em projetos estratégicos para ampliar o acesso a medicamentos oncológicos no SUS. O Grupo SOnHe, do qual é fundador e CEO, reúne especialistas dedicados a um atendimento integral, humanizado e baseado em evidências, reforçando o compromisso com a excelência e a redução das desigualdades em saúde.

Essa atualização no tratamento do câncer de mama no SUS é um marco que reforça a importância da ciência aplicada à saúde pública, garantindo que mais mulheres brasileiras tenham acesso a terapias modernas e eficazes, promovendo qualidade de vida e esperança para milhares de pacientes.

Conteúdo elaborado com dados da assessoria de imprensa.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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