Dia do Sexo: como alimentação, exercícios e saúde mental influenciam sua libido

Descubra hábitos que potencializam o desejo sexual e promovem bem-estar integral

No Dia do Sexo, é fundamental entender que a libido vai muito além do desejo ou da conexão emocional. Ela está diretamente ligada à saúde do corpo e da mente, refletindo nosso estilo de vida e hábitos diários. Segundo o médico nutrólogo Nataniel Viuniski, “a saúde e a qualidade da vida sexual estão relacionadas com as emoções, hormônios, circulação, força muscular e, sobretudo, com os hábitos de vida — como alimentação, exercícios e a forma de lidar com as situações do dia a dia”.

Um dos pilares para manter o desejo sexual em alta é investir em uma alimentação equilibrada. Dietas nutritivas, ricas em gorduras boas, como os ácidos graxos ômega 3, vegetais e fibras presentes em grãos integrais, frutas e legumes, como a Dieta Mediterrânea, ajudam a regular hormônios e melhorar o desempenho sexual. Estudos indicam que essa dieta está associada a uma melhor função sexual e satisfação, especialmente em mulheres com diabetes tipo 2. Por outro lado, dietas “low-fat” podem reduzir os níveis de testosterona em homens, hormônio fundamental para a libido, o que reforça a importância de evitar restrições alimentares desequilibradas.

Além da alimentação, a prática regular de exercícios físicos é uma poderosa aliada para estimular o desejo sexual. Atividades moderadas, como uma caminhada rápida ou pedalar pouco antes da relação, aumentam a excitação ao estimular o sistema nervoso e hormônios ligados ao desejo. A longo prazo, o exercício melhora o humor, a autoestima e a saúde cardiovascular, fatores que contribuem para uma vida sexual satisfatória. Para os homens, o treino também pode melhorar a função erétil, mas é importante evitar exageros, pois o excesso pode ter efeito contrário. Exercícios para o assoalho pélvico, conhecidos como Kegel, fortalecem os músculos da região e ajudam no controle das sensações sexuais, beneficiando ambos os sexos.

Outro aspecto essencial é cuidar da saúde mental. Estresse, ansiedade e depressão são grandes inimigos da libido. Uma metanálise mostrou que pessoas com depressão têm maior risco de problemas sexuais, e quem enfrenta disfunção sexual tem mais chances de apresentar depressão. Isso ocorre porque essas condições emocionais afetam a produção de hormônios como testosterona e estrogênio, além de elevar o cortisol, o hormônio do estresse que inibe a excitação. Estratégias como meditação, respiração profunda e mindfulness podem reduzir o estresse e aumentar a consciência corporal. Estudos indicam que programas de mindfulness focados na sexualidade ajudam mulheres a recuperar a excitação e a satisfação sexual.

“Assim como cuidamos do corpo, precisamos cuidar da mente. Uma rotina que inclua momentos de descanso, lazer e autocuidado é essencial para preservar a saúde sexual”, conclui Viuniski. Portanto, para potencializar sua libido, invista em uma alimentação balanceada, pratique exercícios físicos regularmente e dedique atenção à sua saúde mental. Esses cuidados promovem não só o desejo, mas também o bem-estar integral.

Conteúdo produzido com dados da assessoria de imprensa.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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