Pesquisa revela que 1 em 4 mulheres no Brasil vê mais desvantagens em ser mulher

Estudo aponta aumento da desigualdade e desafios enfrentados pelas mulheres no país, agravados pela pandemia

De acordo com dados recentes divulgados pela assessoria de imprensa, o 3º relatório “Mulheres e Gênero nos Espaços Público e Privado”, elaborado pela Fundação Perseu Abramo e o Sesc São Paulo, revela que uma em cada quatro mulheres no Brasil acredita que ser mulher traz mais aspectos negativos do que positivos. Este dado evidencia um aumento no nível de desigualdade e empobrecimento feminino em comparação à pesquisa anterior, realizada em 2010.

O estudo destaca que, apesar de avanços em algumas áreas, as mulheres ainda enfrentam desafios profundos e persistentes. Entre os principais obstáculos estão a desigualdade salarial, a violência doméstica e a falta de representatividade política. Esses fatores contribuem para a percepção negativa que muitas mulheres têm sobre sua condição social e econômica.

Além disso, a pandemia de COVID-19 agravou ainda mais essa situação. Muitas mulheres perderam seus empregos ou tiveram que lidar com uma sobrecarga de trabalho doméstico e de cuidados, o que impactou diretamente suas oportunidades econômicas e qualidade de vida.

Para aprofundar a discussão, a terapeuta e advogada especialista em gênero Mayra Cardozo, sócia do Martins Cardozo Advogados, destaca pontos importantes sobre o tema. Ela ressalta que o empobrecimento das mulheres está ligado a múltiplos fatores, incluindo a desigualdade de gênero no mercado de trabalho e a sobrecarga das tarefas domésticas, que limitam o acesso a oportunidades profissionais.

Mayra também comenta sobre a importância das políticas públicas e medidas institucionais para promover a equidade de gênero. Segundo ela, é fundamental fortalecer a proteção e os direitos das mulheres para combater a violência e garantir igualdade de condições. Estratégias eficazes podem contribuir para reduzir as desigualdades e melhorar a vida pessoal e profissional das mulheres no Brasil.

Este relatório reforça a necessidade urgente de ações que promovam a igualdade de gênero e o empoderamento feminino, especialmente em um contexto pós-pandemia, onde as desigualdades se tornaram ainda mais evidentes. A conscientização sobre esses desafios é o primeiro passo para construir uma sociedade mais justa e inclusiva para todas as mulheres.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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