6 fatos essenciais sobre a doação de medula óssea que toda mulher deve saber

Descubra como funciona a doação, quem pode participar e os mitos que cercam esse gesto de amor e vida

A doação de medula óssea é um ato que pode salvar vidas, especialmente de pacientes com doenças hematológicas graves como leucemia, linfoma e mieloma. No entanto, muitas dúvidas e receios ainda afastam possíveis doadores, principalmente por falta de informação ou por mitos que circulam sobre o processo. Com base em informações da assessoria de imprensa do Instituto de Oncologia de Sorocaba (IOS), reunimos seis pontos importantes para esclarecer como funciona a doação de medula óssea.

1. Doação para familiares ou não?
É um mito que só se pode doar para parentes. Embora a compatibilidade genética seja maior entre familiares, doadores voluntários não aparentados podem ser encontrados por meio do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME). A compatibilidade é avaliada por exame de tipagem HLA, e doadores cadastrados em bancos nacionais e internacionais podem ser chamados para ajudar.

2. Qual a idade ideal para se cadastrar?
O cadastro é recomendado para pessoas entre 18 e 35 anos, pois as células-tronco de doadores mais jovens têm melhor qualidade e menor risco de complicações para o receptor. Para doadores familiares, não há limite absoluto de idade, podendo até pessoas com 60 ou 70 anos serem consideradas, desde que estejam em boas condições clínicas. Para voluntários, o limite prático é geralmente até 60 anos.

3. A doação dói?
A dor é menor do que se imagina. Existem dois métodos: a punção direta da medula óssea, feita sob anestesia geral em centro cirúrgico, e a aférese, que é semelhante a uma doação de sangue. A punção pode causar um desconforto leve por alguns dias, controlado com analgésicos. Já a aférese é indolor, com possíveis efeitos temporários da medicação usada para estimular as células-tronco, como dores musculares ou ósseas, que desaparecem logo após o procedimento.

4. É necessário internação ou afastamento do trabalho?
Depende do método. A punção direta exige internação de 24 horas e afastamento de até uma semana para atividades físicas intensas. A aférese é ambulatorial, dura de 3 a 4 horas e permite retorno às atividades no dia seguinte. Em ambos os casos, o doador recebe acompanhamento médico para garantir uma recuperação tranquila.

5. A doação enfraquece o organismo?
Não. A medula óssea tem grande capacidade de autorregeneração. Na punção direta, apenas uma pequena fração (cerca de 5% ou menos) é retirada, e o corpo repõe rapidamente. Na aférese, a medula permanece intacta.

6. Qual a chance de ser chamado para doar?
A probabilidade é baixa, estimada entre 1 em 100 mil a 1 em 400 mil para doadores não aparentados, devido à complexidade da compatibilidade genética (HLA). Porém, quanto maior o número de cadastrados, maior a chance de um paciente encontrar seu doador compatível.

Essas informações reforçam a importância de se cadastrar como doador voluntário e ajudar a salvar vidas. A doação de medula óssea é um gesto de solidariedade que pode transformar o destino de muitas pessoas. Para quem deseja saber mais, o Instituto de Oncologia de Sorocaba é referência em tratamentos oncológicos e apoia essa causa com uma equipe multidisciplinar e atendimento humanizado.

Seja parte dessa corrente do bem e ajude a espalhar conhecimento sobre a doação de medula óssea!

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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