Deep Plane: técnica avançada de lifting facial cresce no Brasil e exige especialização

O Deep Plane é uma técnica avançada de lifting facial que tem conquistado cada vez mais pacientes no Brasil, especialmente aqueles entre 40 e 65 anos que buscam um rejuvenescimento com resultados naturais e duradouros. Diferente dos métodos tradicionais que atuam principalmente na pele, o Deep Plane trabalha nas camadas profundas da face, reposicionando músculos e tecidos de sustentação para restaurar o contorno facial sem comprometer a expressão natural.

Segundo o cirurgião plástico Dr. Hugo Sabath, “ao contrário do lifting convencional, que trabalha principalmente na pele, o Deep Plane permite o reposicionamento das estruturas faciais profundas, como músculos e tecidos de sustentação. Isso proporciona um resultado mais natural, restaurando o contorno facial sem gerar o aspecto artificial ou ‘esticado’ que algumas técnicas tradicionais podem causar.” Essa abordagem é ideal para quem deseja rejuvenescer sem perder a identidade do rosto, devolvendo volume e firmeza às regiões afetadas pela flacidez, como maçãs do rosto, mandíbula e pescoço.

Apesar dos benefícios, o Deep Plane exige cuidados específicos no pós-operatório. O especialista alerta que “após a cirurgia, o paciente precisa de repouso relativo nos primeiros dias e deve seguir uma rotina de cuidados rigorosa para garantir a cicatrização adequada. Isso inclui evitar esforços físicos intensos, manter o rosto protegido de traumas ou exposição solar direta, e comparecer a todas as consultas de acompanhamento.” O tempo de recuperação varia, mas geralmente os sinais de inchaço e hematomas diminuem nas primeiras duas semanas, com retorno gradual às atividades normais entre duas a quatro semanas. Os resultados finais se consolidam ao longo de três a seis meses.

Por ser uma técnica avançada, o Deep Plane exige profundo conhecimento anatômico e prática especializada. “A técnica não é indicada para qualquer cirurgião. A falta de experiência pode aumentar os riscos de complicações, como assimetrias, cicatrizes inadequadas ou lesões em estruturas importantes da face. Por isso, é fundamental escolher um profissional capacitado, com especialização em lifting facial e experiência comprovada na técnica”, alerta Dr. Sabath. A consulta pré-operatória detalhada é essencial para avaliar idade, elasticidade da pele, volume facial e condições de saúde, garantindo segurança e resultados satisfatórios.

Entre os principais benefícios do Deep Plane estão o rejuvenescimento natural da face com preservação da expressão, a recuperação dos contornos faciais perdidos pela flacidez, resultados duradouros que podem chegar a 10 a 15 anos e menor risco de aparência artificial em comparação a liftings tradicionais. Conforme destaca o especialista, “quando indicado corretamente e executado por cirurgião especialista, os resultados transformam não apenas a aparência, mas também a autoestima e confiança do paciente.”

O crescimento da procura pelo Deep Plane reflete o interesse dos brasileiros por procedimentos estéticos seguros, eficazes e naturais. A recomendação é clara: nunca priorizar preço ou marketing em detrimento da qualificação do profissional, pois a segurança e a saúde do paciente devem estar sempre em primeiro lugar. O sucesso do Deep Plane depende de planejamento, avaliação individualizada e execução por cirurgião especializado, garantindo transformação estética e fortalecimento da autoestima.

Conteúdo elaborado com dados da assessoria de imprensa.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

Matérias Relacionadas:

Cirurgias e tecnologias não invasivas: o futuro do rejuvenescimento facial no Brasil Lipo LAD: Cresce a busca por definição abdominal, mas exige disciplina no pós-operatório Efeito lifting sem cirurgia: conheça as tecnologias que revolucionam o rejuvenescimento facial Stephen Knoll New York lança linha Deep & Renew com tecnologia japonesa para cabelos danificados