7 fatos essenciais sobre o câncer de mama que toda mulher deve conhecer

Entenda a importância da mamografia, os fatores de risco e as recomendações para prevenção eficaz

O câncer de mama é o tipo que mais acomete mulheres no Brasil, e a detecção precoce é fundamental para aumentar as chances de cura. Segundo dados atualizados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), a detecção precoce pode elevar as chances de cura a até 98%, possibilitando tratamentos menos agressivos e mais eficazes. No entanto, apenas 23,7% das mulheres do público-alvo realizam mamografia, um número muito abaixo dos 70% recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Para esclarecer dúvidas e reforçar a importância da prevenção, a Dra. Vivian Milani, médica radiologista especialista em mama da Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem (FIDI), reuniu sete fatos essenciais sobre a mamografia que toda mulher precisa saber:

1. A mamografia encontra o que o toque não sente
O exame é capaz de identificar lesões minúsculas, invisíveis ao toque, o que aumenta em até 98% as chances de cura quando realizado regularmente. Ele é um grande aliado na redução da mortalidade, diagnosticando a doença antes mesmo de qualquer alteração visível na mama.

2. A radiação é mínima, o benefício é máximo
A mamografia é considerada segura, pois a dose de radiação utilizada é baixa e controlada. Os benefícios do exame superam qualquer preocupação com a exposição, não representando risco para a saúde da mulher.

3. Mamografia não impede o câncer, mas salva vidas
Embora o exame não previna o surgimento da doença, ele permite que o câncer seja descoberto em estágios iniciais, garantindo tratamentos menos invasivos e mais eficazes.

4. O exame é simples e rápido
Realizado por técnica em radiologia, o exame pode causar um desconforto momentâneo devido à compressão da mama, mas é ágil e não invasivo. Hoje, a mamografia digital oferece imagens de alta qualidade e armazenamento imediato, enquanto a tomossíntese (mamografia 3D) permite visualizar a mama em diferentes planos, facilitando a detecção precoce.

5. Mamografia e ultrassom são aliados e não substitutos
O ultrassom é mais eficaz em mamas jovens e densas, enquanto a mamografia é essencial para identificar alterações mínimas precocemente. Juntos, eles oferecem um panorama completo para avaliação médica.

6. Estilo de vida pesa mais que a genética
Apenas 5% a 10% dos casos de câncer de mama têm origem hereditária. A maioria está ligada a fatores evitáveis, como obesidade, sedentarismo, tabagismo e consumo de álcool, reforçando a importância de hábitos saudáveis.

7. Mamografia: a idade certa é a que o médico indicar
As recomendações variam conforme a faixa etária e o sistema de saúde. No SUS, o exame é indicado a cada dois anos para mulheres de 50 a 69 anos. Na saúde suplementar, a orientação é para mulheres de 40 a 74 anos, sempre com indicação médica. A FIDI recomenda que mulheres acima dos 40 anos realizem anualmente mamografia e ultrassonografia transvaginal, além de densitometria óssea no pós-menopausa.

A Dra. Vivian Milani reforça: “A saúde da mulher precisa vir em primeiro lugar, por isso é importante realizar os exames diagnósticos com periodicidade, não deixando de consultar um médico especialista uma vez ao ano, assim tanto a detecção da doença, quanto o tratamento poderá ser mais ágil e eficaz.”

Este conteúdo foi elaborado com dados da assessoria de imprensa da FIDI, reforçando a importância da informação e do acesso aos exames para a prevenção do câncer de mama. A conscientização e o cuidado são as melhores armas para garantir saúde e qualidade de vida.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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