5 Dicas Essenciais para Desenvolver a Leitura e Escrita nas Crianças

O desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita nas crianças é um processo único e individual, que exige atenção especial de pais e educadores. Segundo dados da assessoria de imprensa do Sistema Anglo de Ensino, a psicopedagoga Maria Célia Assumpção destaca que o acompanhamento deve ser cuidadoso, pois as dificuldades de aprendizagem podem se manifestar de formas variadas e em tempos diferentes para cada criança.

É fundamental que tanto profissionais da escola quanto pediatras observem o desempenho e comportamento dos pequenos ao longo do tempo, enquanto os responsáveis têm papel importante ao compartilhar suas percepções fora do ambiente escolar. No entanto, qualquer diagnóstico deve ser feito por especialistas para evitar rótulos que possam prejudicar a autoestima da criança.

Maria Célia ressalta que, embora o ensino de letras, sons e sílabas seja necessário, a memorização mecânica não deve ser o foco principal. “O desafio é proporcionar experiências significativas com a linguagem escrita, em que professores e pais façam mediações adequadas, oferecendo suporte, incentivo e oportunidades de exploração lúdica e afetiva da leitura e da escrita”, explica. A alfabetização efetiva envolve a compreensão da função social da escrita, não apenas o reconhecimento das letras.

A exploração lúdica das palavras ajuda a criança a entender princípios básicos da escrita, como a ordem das letras para formar palavras, e a relação entre fonemas e grafemas. Conforme a criança interage de forma prazerosa com letras e sons, ela internaliza esses conceitos de maneira natural e motivadora.

Para auxiliar nesse processo, a especialista do Anglo oferece cinco dicas práticas:

1. Ofereça contato com diferentes tipos de textos: narrativos, informativos, poéticos e instrucionais ampliam o repertório da criança.
2. Ensine estratégias de compreensão leitora: incentive a exploração do texto antes da leitura, observando capa, título, imagens e legendas.
3. Promova leituras compartilhadas em voz alta: fortalece a relação entre oralidade e escrita, estimulando perguntas e reflexões.
4. Incentive relatos orais: pedir que a criança reproduza o que entendeu desenvolve a capacidade de interpretar e organizar ideias.
5. Ofereça experiências de escrita lúdicas: escrever bilhetes, listas ou pequenos relatos ajuda a familiarizar-se com a escrita de forma prazerosa.

Maria Célia reforça que essas práticas devem começar antes mesmo da leitura autônoma, com a mediação de adultos que leem em voz alta, pois essa é a forma mais eficaz de conectar sons, ritmo e significado das palavras ao texto escrito. “Sem a leitura em voz alta, a criança não consegue internalizar a relação entre sons e letras, comprometendo o desenvolvimento da leitura e da escrita no futuro”, conclui.

Assim, o envolvimento ativo de pais e professores, aliado a estratégias lúdicas e afetivas, é essencial para que as crianças desenvolvam habilidades de leitura e escrita de forma prazerosa e significativa.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa do Sistema Anglo de Ensino.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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