ChatGPT revoluciona vendas no varejo brasileiro e desafia marketing digital tradicional

Estudo da GH Brandtech revela que IA generativa já gera conversões e receita significativa para marcas nacionais

Um levantamento inédito da GH Brandtech, divulgado em junho de 2025, mostra que o ChatGPT já se consolidou como um canal ativo de aquisição no varejo brasileiro, influenciando diretamente decisões de compra. Entre janeiro e maio deste ano, sessões originadas do endereço chatgpt.com resultaram em ações-chave do funil de conversão, como visualizações de produtos, adição ao carrinho e compras efetivas.

Apesar de representar apenas 0,09% dos cerca de 10 milhões de acessos mensais aos canais de vendas de 12 empresas analisadas, o impacto financeiro gerado pelo ChatGPT surpreende. “Em alguns casos, o canal respondeu por uma parcela relevante da receita mensal”, destaca o estudo, que abrange segmentos variados, incluindo bancos digitais, moda, turismo e software B2B.

A análise da GH Brandtech, consultoria especializada em branding e crescimento, identificou três tendências principais:
1. Diversidade de setores impactados – tanto grandes marcas quanto nichos de mercado perceberam tráfego qualificado e geração de receita via ChatGPT.
2. Engajamento e conversões reais – centenas de sessões originadas do chat resultaram em dezenas a centenas de eventos relevantes, com algumas empresas contabilizando centenas de conversões.
3. Receita significativa – negócios com ticket médio mais elevado encontraram no ChatGPT um canal eficiente para vendas, mesmo com volume moderado de acessos.

Essa mudança representa um ponto de inflexão na forma como os consumidores descobrem e acessam marcas online. Diferentemente dos motores de busca tradicionais, o ChatGPT permite jornadas de compra mais diretas, iniciando com dúvidas simples e concluindo decisões dentro da mesma interface.

Joabel Luis Kasper, Growth Marketing Officer da GH Brandtech, comenta: “Estamos vendo o início de uma mudança silenciosa no comportamento de compra. A IA deixou de ser apenas um canal de informação e passou a influenciar – e concluir – decisões de consumo.”

Para as empresas, esse cenário exige uma reavaliação das estratégias digitais. O estudo recomenda adaptar catálogos para leitura por IA, integrar APIs que forneçam dados atualizados em tempo real e desenvolver sistemas de atribuição para jornadas iniciadas em plataformas conversacionais.

“A lógica de SEO precisa ser expandida. As marcas que entenderem cedo como conversar com esses novos sistemas terão vantagem competitiva nos próximos ciclos de compra”, completa Kasper.

Com essa transformação, o varejo brasileiro começa a experimentar um novo modelo de interação com o consumidor, onde a inteligência artificial não apenas informa, mas também converte, abrindo caminho para estratégias inovadoras que combinam tecnologia e marketing.

Este conteúdo foi produzido com base em dados fornecidos pela assessoria de imprensa da GH Brandtech.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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