IA reduz em 58% faltas no Hospital Beneficência Portuguesa de SP

Tecnologia da Agendart otimiza atendimento e gera ROI de 41 vezes em 10 semanas

Um projeto inovador de inteligência artificial (IA) está transformando a gestão hospitalar no Brasil. Implementada no setor de Diagnóstico por Imagem do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo (BP), a solução desenvolvida pela empresa Agendart conseguiu reduzir em 58% o índice de faltas de pacientes em apenas 10 semanas.

Segundo dados da assessoria de imprensa, a tecnologia utiliza algoritmos que analisam dados cadastrais e comportamentais dos pacientes para prever a probabilidade de ausência em cada agendamento. Com essa previsão, a plataforma ativa lembretes e mensagens personalizadas, reforçando o vínculo com o paciente e incentivando a presença nos exames.

Além da redução significativa das faltas, o projeto piloto trouxe outros benefícios importantes: aumentou a taxa de ocupação dos equipamentos, diminuiu a ociosidade da equipe e gerou um retorno sobre o investimento (ROI) de 41 vezes. Esses resultados evidenciam o impacto positivo da IA na eficiência operacional e na experiência do paciente.

Felipe Napoli, CEO e cofundador do Agendart, destaca que a plataforma foi criada para resolver desafios reais da rotina dos profissionais de saúde e da jornada do paciente. “Ver um resultado tão expressivo em uma instituição como a BP reforça nosso propósito e a capacidade da IA de transformar processos críticos da saúde”, afirma.

O absenteísmo é um problema comum em clínicas e hospitais, causando prejuízos operacionais significativos. Dados do Programa Brasileiro de Segurança do Paciente (PBSP) indicam que faltas podem gerar perdas anuais superiores a R$ 25 milhões, com uma média de 1.197 ausências mensais em 23 hospitais analisados.

Com presença em mais de 4.000 clínicas e hospitais no Brasil, o Agendart oferece uma plataforma completa que integra gestão clínica, agendamento, prontuário digital, controle financeiro e comunicação automatizada. A tecnologia é escalável e adaptável a diferentes perfis de instituições, públicas ou privadas.

Esse case reforça como a tecnologia acessível e centrada no paciente pode revolucionar a saúde no país, promovendo maior eficiência, melhor alocação de recursos e uma experiência mais humanizada para as mulheres e todos os pacientes que dependem dos serviços hospitalares.

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EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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