7 sequelas que garantem auxílio-acidente do INSS para mulheres trabalhadoras

Muitas mulheres que sofreram acidentes e ficaram com sequelas permanentes desconhecem que podem ter direito ao auxílio-acidente do INSS, um benefício que oferece suporte financeiro quando a capacidade de trabalho é reduzida, mesmo que a atividade profissional seja mantida. Segundo dados da assessoria de imprensa da DS Beline, especializada em orientar vítimas de acidentes, a falta de informação é o principal motivo para que muitas não solicitem esse direito garantido por lei.

O auxílio-acidente é destinado a trabalhadores com carteira assinada que contribuam para o INSS e tenham sequelas que comprometam suas funções laborais. “É muito comum que trabalhadores que sofreram acidentes, inclusive fora do ambiente de trabalho, convivam com sequelas permanentes e nem saibam que têm direito a esse benefício. A desinformação é a principal barreira, e nosso papel é orientar, reunir os documentos certos e garantir que o direito seja respeitado”, explica Ana Sakata, head comercial da DS Beline.

Entre as sequelas que podem garantir o benefício, destacam-se:

– Amputação parcial de membros, como perda de dedos ou parte da mão, que afeta a mobilidade e a função.
– Fraturas na coluna, quadril ou fêmur, que podem causar dor crônica e limitar movimentos.
– Fraturas no joelho ou tíbia, que dificultam caminhar e realizar esforços físicos.
– Fraturas no tornozelo ou pé, que podem deixar limitações mesmo após reabilitação.
– Fraturas no cotovelo ou ombro, que reduzem força e amplitude dos movimentos dos braços.
– Fraturas no braço (rádio, ulna ou úmero), que comprometem a precisão e força.
– Ruptura total de nervos ou tendões, que geralmente causam perda funcional permanente.

O benefício é pago até a aposentadoria e não impede que a pessoa continue trabalhando. Para solicitar, é fundamental reunir toda a documentação médica que comprove a lesão e a sequela, pois essa comprovação sustenta o direito ao auxílio-acidente. A DS Beline recomenda buscar orientação especializada para evitar indeferimentos por falhas técnicas ou falta de informações no processo.

Ana Sakata reforça que o auxílio-acidente é um benefício indenizatório e pode ser solicitado mesmo em casos de acidentes fora do ambiente de trabalho, como domésticos, de transporte ou lazer, desde que a sequela comprometa a capacidade laboral. “Muitas vezes, o trabalhador espera anos sem saber que já poderia estar recebendo o benefício”, alerta.

Com essa informação, mulheres que enfrentam limitações após acidentes podem garantir seus direitos e melhorar sua qualidade de vida, contando com o suporte necessário para continuar suas atividades profissionais com mais segurança e amparo.

Para mais informações, acesse os canais da DS Beline e busque orientação especializada para garantir seus direitos.