Clubes de leitura: um poderoso aliado contra a solidão e a depressão feminina

Descubra como a amizade e a literatura se unem para fortalecer a saúde mental das mulheres após os 50 anos

Dados da assessoria de imprensa destacam o crescente papel dos clubes de leitura como aliados no combate à solidão e à depressão, especialmente entre mulheres maduras. O livro “Temos fome, somos loucas”, da jornalista e escritora Maura Campanili, revela como um grupo de 11 mulheres com mais de 50 anos transformou encontros literários em um espaço de amizade, escuta e liberdade, fortalecendo a saúde mental e emocional do grupo.

Depressão, ansiedade e solidão são desafios globais que afetam milhões, impactando diretamente a qualidade de vida. Nesse cenário, a convivência em grupo e a construção de vínculos sociais aparecem como estratégias eficazes de cuidado coletivo e prevenção. É nesse contexto que o Círculo Feminino de Leitura (CFL) surge como exemplo inspirador, reunindo mulheres há mais de 15 anos para compartilhar livros, risadas e reflexões.

O clube nasceu do desejo da sexóloga Neise Galego de criar um espaço para conversar sobre literatura, mas rapidamente se tornou um ritual de resistência ao isolamento social. “Achávamos que o interesse poderia se perder com o tempo, mas aconteceu exatamente o contrário. Os encontros foram ganhando mais importância e profundidade”, conta Maura Campanili.

Mais do que discutir obras, o grupo construiu laços de confiança, resiliência e companheirismo. Livros como “A Menina da Montanha”, de Tara Westover, e “Os Delírios de Consumo de Becky Bloom”, de Sophie Kinsella, serviram de ponto de partida para debates sobre identidade, consumismo e temas sociais relevantes, fortalecendo o senso de pertencimento e reflexão coletiva.

“Temos fome, somos loucas” é um convite para quem busca reinventar laços e enfrentar o peso da solidão. Além do relato íntimo e bem-humorado, o livro traz uma lista com mais de 180 obras lidas pelo grupo e um guia prático para quem deseja criar seu próprio clube de leitura.

A autora reforça a importância do prazer e da diversão nesses encontros: “Ter um grupo de amigas com quem nos reunimos apenas por prazer é libertador. E, pelos livros, conseguimos também espaço para intimidade e reflexão. O resultado só pode ser bom”.

Essa experiência evidencia como a literatura, aliada à amizade, pode ser uma poderosa ferramenta para a saúde mental feminina, promovendo bem-estar, conexão e qualidade de vida.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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