Da fertilidade ao climatério: cuide da saúde feminina em todas as fases da vida

Entenda como a medicina moderna e a genética ajudam a garantir qualidade de vida da juventude à maturidade

A saúde da mulher é uma jornada que atravessa diferentes fases, da fertilidade ao climatério, e merece atenção contínua para garantir qualidade de vida. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, cerca de 15% dos casais enfrentam infertilidade, definida como a incapacidade de conceber após 12 meses de tentativas, ou 6 meses para mulheres acima de 35 anos. Essa condição pode ter causas femininas, masculinas ou mistas, e a genética tem se mostrado fundamental para identificar os fatores envolvidos.

Natália Gonçalves, gerente de reprodução humana da Dasa Genômica, destaca que “exames como os Painéis de Infertilidade analisam genes específicos ligados a dificuldades reprodutivas, ajudando a identificar desde falhas na produção de espermatozoides até problemas na ovulação”. Esses avanços permitem tratamentos personalizados e mais eficazes, especialmente para casais que já passaram por tentativas frustradas de fertilização in vitro.

Já o climatério, que engloba a menopausa, marca o fim da capacidade reprodutiva da mulher e traz mudanças hormonais significativas. A transição menopausal ocorre geralmente entre 45 e 55 anos, com a menopausa estabelecida após 12 meses consecutivos sem menstruação. Além dos sintomas conhecidos como “fogachos”, muitas mulheres enfrentam alterações de memória e humor, que impactam o bem-estar.

O cardiologista Dr. Raffael Fraga alerta para o risco cardiovascular aumentado nessa fase: “Com a queda do estrogênio, as mulheres ficam mais vulneráveis a doenças do coração, que matam mais do que todos os cânceres somados. Cerca de 80% das mulheres na menopausa apresentam pelo menos um fator de risco cardiovascular, como hipertensão ou glicemia elevada”. Ele reforça a importância de um acompanhamento médico regular e hábitos saudáveis, como a prática de atividade física, que pode reduzir em até 30% os riscos de depressão e Alzheimer.

A conexão entre fertilidade e climatério está na continuidade do cuidado integral. Problemas reprodutivos não tratados na juventude podem agravar a saúde na menopausa, enquanto escolhas saudáveis ao longo da vida favorecem um envelhecimento mais ativo e com menos complicações.

“Ferramentas como os painéis genéticos para infertilidade e o acompanhamento médico no climatério mostram como a ciência tem avançado para oferecer respostas personalizadas. Cabe a cada um buscar informação, dialogar com profissionais e participar ativamente dessa jornada”, conclui Dr. Fraga.

Este conteúdo foi elaborado com dados da assessoria de imprensa da Dasa Genômica e especialistas da área, reforçando a importância do cuidado integral da saúde feminina em todas as etapas da vida.

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EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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