Qualidade de vida na menopausa: o que toda mulher deve saber

Descubra como hábitos saudáveis transformam o envelhecimento feminino em uma fase de equilíbrio e bem-estar

Com o aumento da expectativa de vida, o foco da saúde feminina tem mudado: não basta viver mais, é fundamental viver melhor. A menopausa, fase natural da vida da mulher, traz desafios que impactam o corpo e a mente, mas também abre espaço para uma transformação positiva. Segundo dados da assessoria de imprensa do Instituto GRIS, até 80% do envelhecimento saudável está relacionado a escolhas diárias, como alimentação, sono, exercícios e vida social, enquanto apenas 20% depende da genética.

No Brasil, cerca de 73% das mulheres enfrentam sintomas típicos da menopausa, como ondas de calor, insônia, alterações de humor e queda na libido. Para a médica Alexandra Ongaratto, especialista em ginecologia endócrina e climatério, essa etapa deve ser encarada como uma oportunidade para melhorar o bem-estar geral. “A saúde da mulher nesse momento é muito mais influenciada pelas escolhas diárias do que pela genética. Alimentação equilibrada, sono adequado, atividade física regular e equilíbrio emocional são pilares que sustentam uma vida plena, mesmo diante das mudanças hormonais típicas do climatério,” explica.

A prática regular de exercícios físicos, especialmente os que fortalecem a musculatura, é essencial para a saúde na maturidade. Além de aliviar sintomas como ansiedade e melhorar o humor, o exercício ajuda a prevenir a perda óssea, comum após a queda dos níveis de estradiol, hormônio que regula a regeneração muscular e óssea. A alimentação saudável também é fundamental, pois auxilia no controle do peso, melhora o metabolismo e reduz o risco de doenças crônicas.

Outro aspecto crucial para a qualidade de vida na menopausa é o sono de qualidade, que promove a recuperação física e mental. Além disso, manter uma vida social ativa e o contato com a natureza traz benefícios comprovados para o equilíbrio emocional. A médica reforça que o cuidado deve ser contínuo e individualizado, integrando nutrição, sono, atividade física e saúde mental para garantir um envelhecimento saudável.

“Não adianta apenas tratar os sintomas conforme aparecem. Planejar como viver bem aos 60, 70 ou 80 anos significa criar hábitos saudáveis hoje, com atenção à alimentação, exercícios, sono e suporte emocional,” destaca Alexandra. Para as mulheres, essa abordagem integrada é ainda mais importante, pois o climatério e a menopausa afetam diretamente o sono, o humor, a saúde óssea, a função cardíaca e a memória.

O Instituto GRIS, pioneiro como o primeiro Centro Clínico Ginecológico do Brasil, reforça esse compromisso com a saúde feminina, oferecendo um atendimento especializado e humanizado. Com a adoção desses hábitos, a longevidade deixa de ser apenas uma questão de tempo e passa a ser sinônimo de qualidade, disposição e equilíbrio, transformando a menopausa em um momento de fortalecimento e bem-estar.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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