Comércio Brasil-EUA em alta histórica reacende debate sobre internacionalização segura de negócios

Crescimento nas relações comerciais destaca a importância da estrutura jurídica e migratória para expansão empresarial

Especialista alerta para os riscos jurídicos e migratórios

Comércio Brasil-EUA em alta histórica reacende debate sobre internacionalização segura de negócios

O comércio entre Brasil e Estados Unidos atingiu, no primeiro trimestre de 2025, o maior volume já registrado desde o início da série histórica do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), em 1997. Segundo o Painel ComexStat, foram movimentados US$ 19,97 bilhões em exportações e importações, um crescimento de 6,6% em relação ao mesmo período de 2024.

Esse avanço consolida os Estados Unidos como principal destino das exportações brasileiras e uma das maiores fontes de importações, com destaque para setores como indústria, energia, agropecuária e tecnologia.

Imagem Envato

O saldo comercial no trimestre foi positivo para os EUA, com o Brasil exportando US$ 9,66 bilhões e importando US$ 10,13 bilhões.

Exportações e Importações em alta: indústria e agro se destacam

Entre os produtos que puxaram a alta das exportações brasileiras estão:
● Carne bovina: +111,8%
● Sucos: +74,4%
● Óleos combustíveis: +42,1%
● Café não torrado: +34%
● Aeronaves: +14,9%
● Semiacabados de ferro/aço: +14,5%

Já os combustíveis minerais lideraram a pauta exportadora, somando US$ 1,6 bilhão no período.

Do lado das importações, houve alta de 14,6%, com destaque para produtos manufaturados, especialmente máquinas, medicamentos, petróleo e equipamentos de dados. O petróleo bruto registrou aumento de 78,3%, enquanto o gás natural recuou devido à menor demanda.

Apesar dos números positivos, o cenário exige cautela. Em março de 2025, os EUA anunciaram novas tarifas sobre produtos brasileiros: 10% de aumento geral e 25% para aço, alumínio e autopeças, impactando diretamente setores estratégicos da economia.

Para Vinícius Bicalho, responsável pelo Guia de Imigração da Amcham e CEO da Bicalho Consultoria Legal, o cenário atual demanda cautela, mas também aponta sinais consistentes de estabilidade:

“Brasil e Estados Unidos têm uma relação historicamente sólida, e tudo indica que essa parceria seguirá forte, especialmente diante de um ambiente jurídico que oferece elevada previsibilidade nas relações de negócios.”

Internacionalização: tendência que exige estrutura, não improviso

É nesse contexto que a atuação de consultorias como a Bicalho Consultoria Legal ganha ainda mais relevância.

Com o fortalecimento das relações comerciais, cresce também o número de empresas brasileiras interessadas em internacionalizar suas operações para os Estados Unidos. A busca por novos mercados, segurança cambial e diversificação de receitas tem motivado empresários a abrir filiais, transferir operações ou investir no país.

Contudo, o processo de internacionalização vai muito além da abertura de uma empresa. Envolve conhecimento profundo sobre o sistema jurídico, fiscal e migratório norte-americano, e desprezar essas camadas pode colocar todo o negócio em risco.

Quem faz o alerta é Renato Oliveira, diretor de negócios e expansão da Bicalho Consultoria e CEO da Be International.

“Nos EUA, abrir uma empresa leva algumas horas. O problema está no ‘depois’. Manter essa empresa em conformidade com as exigências legais, fiscais e migratórias exige planejamento desde o início. E as regras mudam bastante conforme o estado e o tipo de atividade.”

Com ampla atuação em internacionalização de negócios, franquias e estruturas empresariais, Renato lidera frentes nos três escritórios da Bicalho no Brasil, Estados Unidos e Portugal e coordena equipes especializadas em assessoria jurídica internacional, tributária e migratória, voltadas para empresários e profissionais que desejam expandir suas operações de forma segura e estratégica.

“Há uma linha muito tênue entre negócios e imigração. Se o empresário ignora isso, pode acabar comprometendo toda a operação, do visto à estrutura fiscal”, alerta.

Oportunidade promissora — mas com responsabilidade

O comércio Brasil-EUA vive um momento histórico. No entanto, o entusiasmo deve ser acompanhado de responsabilidade jurídica e inteligência estratégica. A internacionalização de uma empresa exige mais do que ambição: requer estrutura, visão de longo prazo e suporte qualificado.

O empresário brasileiro precisa entender que sucesso no Brasil não se traduz automaticamente em sucesso nos EUA.

“É outro idioma, outra cultura de negócios, outro modelo regulatório. Muitas vezes, o empresário só procura ajuda quando já está com problemas, seja com o visto ou com contratos mal estruturados”, pontua Renato.

“Com planejamento e orientação adequada, os riscos caem drasticamente e as oportunidades crescem”, completa.

Bicalho Consultoria: Solidez Jurídica e Internacionalização Estratégica

Com mais de 15 anos de atuação e escritórios no Brasil, Estados Unidos e Portugal, a Bicalho Consultoria Legal tornou-se referência na estruturação de negócios e carreiras internacionais. A empresa oferece soluções integradas que envolvem:
● Assessoria jurídica migratória e empresarial
● Estruturação de holdings e planejamento tributário internacional
● Solicitação de vistos
● Consultoria para internacionalização de empresas e profissionais liberais

“Cada negócio exige um desenho jurídico específico. Uma startup de tecnologia não tem as mesmas exigências de uma franquia ou de um negócio familiar. Não basta traduzir o CNPJ para o inglês, é preciso entender o ambiente jurídico, tributário e migratório local, sob risco de comprometer todo o projeto de expansão”, reforça Renato.

A consultoria se destaca por sua atuação técnica e multidisciplinar, com foco em conformidade legal, mitigação de riscos e expansão sustentável. Com a crescente demanda por estruturação de empresas nos Estados Unidos, especialmente em áreas como tecnologia, alimentação e serviços, a Bicalho tem atuado como ponte entre os dois países, acompanhando desde a abertura de empresas até a legalização de sócios e colaboradores.

Quem é Renato Alves de Oliveira
– Bacharel em Administração de Empresas no Brasil;
– Mestrando em Administração de Empresas pela Flórida Christian University, nos Estados Unidos;
– Membro da International Christian Chamber of Commerce (ICCC) e do C12 Brasil.
– Diretor de negócios e expansão na Bicalho;
– CEO e idealizador da Be International.
– Tem ampla experiência em internacionalização de negócios – empresas e franquias.

Mais informações disponíveis:
no site https://bicalho.com e nas redes sociais:
Instagram: https://www.instagram.com/bicalhoconsultoria/ – @biccalhoconsultoria
@BicalhoConsultoriaLegal (YouTube) e Bicalho Consultoria Legal (Facebook).

Renato Oliveira está disponível para entrevistas através da
ASSESSORIA DE IMPRENSA – CM PRESS Produções Artísticas
Cláudia Moura – (11) 9.9962-2099

Se você não deseja mais receber e-mails nossos, cancele sua inscrição aqui.

R

Por Renato Alves de Oliveira

Bacharel em Administração de Empresas no Brasil; Mestrando em Administração de Empresas pela Flórida Christian University, nos Estados Unidos; Membro da International Christian Chamber of Commerce (ICCC) e do C12 Brasil; diretor de negócios e expansão da Bicalho Consultoria e CEO da Be International.

Artigo de opinião

👁️ 64 visualizações
🐦 Twitter 📘 Facebook 💼 LinkedIn
compartilhamentos

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar