JADA: tecnologia brasileira que salva vidas no pós-parto ganha destaque após uso de Hailey Bieber

Dispositivo inovador controla hemorragias pós-parto, segunda maior causa de morte materna no Brasil

A hemorragia pós-parto é uma das principais causas de mortalidade materna no Brasil e no mundo, representando um desafio urgente para a saúde pública. Recentemente, a modelo e empresária Hailey Bieber revelou ter utilizado o dispositivo JADA durante o parto de seu primeiro filho, trazendo à tona a importância dessa inovação médica. Lançado pela farmacêutica Organon, o JADA já está disponível no Brasil desde 2023 e tem demonstrado resultados positivos no controle rápido e eficaz do sangramento pós-parto.

Segundo dados da assessoria de imprensa da Organon, o JADA é um dispositivo estéril, descartável e minimamente invasivo, indicado especialmente para casos de hemorragia causada por atonia uterina — quando o útero não se contrai adequadamente após o parto. O aparelho atua por meio de um sistema de aspiração a vácuo que promove a contração uterina, controlando o sangramento em minutos. Essa tecnologia reduz significativamente a necessidade de transfusões, procedimentos cirúrgicos e internações prolongadas, oferecendo uma solução rápida para uma emergência obstétrica que pode evoluir rapidamente.

Raffaella Picciotti, diretora associada de marketing da Organon Brasil, destaca a relevância do dispositivo: “O caso ganhou destaque na mídia, e isso mostra a importância do JADA como uma opção no tratamento do sangramento uterino anormal após o parto. É um avanço para todas as mulheres. A hemorragia pós-parto é uma emergência obstétrica que precisa de soluções rápidas e eficazes — e é exatamente isso que o JADA oferece.”

No Brasil, a hemorragia pós-parto é a segunda maior causa de morte materna, conforme dados do Ministério da Saúde. Para enfrentar esse cenário, o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) está apoiando a qualificação de 75 maternidades com os maiores índices de mortalidade materna. A meta do governo é reduzir em 25% a mortalidade materna geral até 2027, e em 50% entre mulheres pretas. Embora o JADA não faça parte diretamente desse programa, sua proposta está alinhada a esses objetivos, ampliando o acesso a soluções eficazes para salvar vidas.

Além de salvar vidas, o JADA também ajuda a preservar o útero, evitando a histerectomia em muitos casos, o que permite que as mulheres mantenham a possibilidade de ter outros filhos — um desejo declarado publicamente por Hailey Bieber. No Brasil, o desafio atual é ampliar o acesso a essa tecnologia, especialmente no sistema público, para alcançar mulheres em situação de maior vulnerabilidade social.

Raffaella reforça o compromisso da Organon: “Trabalhamos intensamente com órgãos públicos e privados, além de médicos especialistas em hemorragia pós-parto, para garantir que o JADA esteja acessível a todas as mulheres, especialmente as que vivem em condições mais vulneráveis e enfrentam maiores riscos no parto.”

Essa inovação representa um avanço significativo para a saúde materna no Brasil, oferecendo uma resposta rápida e eficaz a uma das emergências obstétricas mais graves. Para acompanhar mais novidades sobre saúde feminina e inovações médicas, continue acompanhando nosso conteúdo e compartilhe esta informação importante com quem você ama.

Fonte: Assessoria de imprensa Organon Brasil.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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