De Farmácia à Tecnologia: Carolina, 37 anos, se torna desenvolvedora de apps na GFT

Carolina Pereira da Silva Almeida, aos 37 anos, protagoniza uma inspiradora história de reinvenção profissional. Formada em Farmácia e moradora de Araraquara (SP), ela jamais imaginou que um dia estaria estagiando como desenvolvedora de aplicativos em uma multinacional alemã de tecnologia. Essa transformação aconteceu após sua participação no bootcamp Starter 6, promovido pela GFT em parceria com a plataforma de educação em tecnologia DIO (Digital Innovation One).

“Fui com toda a esperança do mundo. Quando recebi a ligação dizendo que eu ia ser contratada, foi indescritível. Achei que seria impossível fazer a transição de carreira, então ser aprovada foi emocionante”, conta Carolina, que hoje integra o time de desenvolvimento de aplicativos da GFT, sendo a única mulher no grupo.

Antes de ingressar na área de tecnologia, Carolina trabalhou na indústria farmacêutica, onde teve seu primeiro contato com lógica, despertando seu interesse pela área. Motivada, ela iniciou uma segunda graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas na Uniara, no formato EAD. Apesar das dificuldades para encontrar uma oportunidade em um mercado competitivo e predominantemente masculino, Carolina não desistiu.

Sua trajetória representa um recorte importante da realidade brasileira: segundo dados da Serasa Experian, apenas 0,08% da população feminina adulta atua em TI no país. A baixa representatividade feminina na área ainda enfrenta desafios como desigualdade salarial, ambientes pouco acolhedores e ausência de lideranças femininas.

Para Iglá Generoso, CEO da DIO, iniciativas como os bootcamps são fundamentais para superar essas barreiras. “A Carolina é um exemplo inspirador de como é possível recomeçar. Nossos bootcamps são pensados exatamente para isso: capacitar, dar confiança e criar pontes reais com o mercado. Queremos que mais pessoas, de todas as idades e trajetórias, se sintam bem-vindas na tecnologia”, afirma.

Carolina destaca que, apesar de ser a única mulher no time, se sente acolhida. “Os meninos são muito abertos e dispostos a ajudar. Me sinto muito bem integrada à empresa, à cultura, aos valores. Meu principal desafio é dominar a parte técnica mesmo… e isso vai vir com o tempo, né?”, reflete.

Sua história mostra que não existe idade certa para mudar de rumo e que a tecnologia pode ser uma porta aberta para quem deseja recomeçar. As inscrições para a próxima edição do Bootcamp GFT Start #7 foram prorrogadas até o dia 24 de agosto, oferecendo mais oportunidades para quem quer seguir um caminho parecido.

Este conteúdo foi elaborado com informações da assessoria de imprensa.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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