Pesca esportiva no Brasil: turismo náutico em expansão e potencial global

Como a pesca esportiva impulsiona o turismo e a indústria náutica no Brasil, com destaque para o Centro-Oeste e inovação nacional

A pesca esportiva tem se consolidado como um importante motor para o turismo e a indústria náutica mundial, e o Brasil desponta como um dos mercados com maior potencial de crescimento. Segundo dados da assessoria de imprensa da Fishing Raptor, fabricante brasileira de lanchas premium para pesca esportiva, o país sul-americano possui condições naturais e econômicas para se tornar a “bola da vez” no turismo náutico esportivo.

No Centro-Oeste, a atividade já movimenta cifras expressivas. No Mato Grosso, a pesca esportiva gera cerca de R$ 500 milhões por ano, com projeção de alcançar R$ 2 bilhões nos próximos cinco anos, conforme informações da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec-MT). Goiás também tem forte presença no setor, com torneios que impactaram R$ 7,3 milhões em 2024, atraindo cerca de cinco mil turistas.

O Brasil conta com uma vasta rede de rios, lagos e represas, além de um litoral de 8,5 mil km e 42 mil km de vias navegáveis interiores, 80% delas navegáveis, segundo dados da Marinha do Brasil e da Associação Náutica Brasileira (Acobar). Regiões como Amazônia, Pantanal, Rio Araguaia, Lagos de Minas Gerais e interior de São Paulo são reconhecidas como destinos privilegiados para a prática da pesca esportiva.

Fernando Assinato, CEO da Fishing Raptor, destaca que o público consumidor brasileiro, especialmente do agronegócio e interior do país, já é maduro e apaixonado pela modalidade. Contudo, ele ressalta a necessidade de investimentos contínuos em infraestrutura para navegação: “muitas vezes por falta de infraestrutura de apoio para a navegação, clientes acabam levando seus barcos ao exterior”. A Fishing Raptor é a única fabricante nacional especializada em lanchas premium multifuncionais, com modelos que unem desempenho, conforto e alta tecnologia, exportados para mercados como Estados Unidos e Austrália.

Estados como São Paulo e Paraná também investem no setor. São Paulo, por exemplo, destinou R$ 50 milhões para a implantação de estruturas náuticas que devem elevar a economia do turismo náutico de R$ 6,3 bilhões para R$ 21 bilhões até 2033. No Paraná, investimentos recentes somam cerca de R$ 250 milhões para ampliar o acesso e infraestrutura náutica.

Além do impacto econômico, a pesca esportiva movimenta o turismo local e gera empregos, especialmente durante a temporada entre outubro e março. Destinos como o Rio Negro, Rio Madeira, Pantanal e Lago Paranoá são exemplos de polos que atraem turistas e fomentam a economia regional.

Com o crescimento da demanda por embarcações sofisticadas, a indústria náutica brasileira tem se destacado, oferecendo barcos com design e tecnologia de ponta, que atendem tanto à pesca esportiva quanto ao lazer familiar. A Fishing Raptor, com seus modelos de até 51 pés, representa essa inovação e qualidade, consolidando o Brasil como um mercado promissor e competitivo no cenário global do turismo náutico esportivo.

A pesca esportiva no Brasil é, portanto, um setor em expansão, que alia riqueza natural, desenvolvimento econômico e inovação industrial, com potencial para se tornar referência mundial.

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EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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