Chiclete antiviral: inovação biotecnológica que promete revolucionar o combate a vírus orais

Conheça o chiclete antiviral que neutraliza vírus da gripe e herpes, uma nova fronteira na terapêutica contemporânea

Já imaginou substituir o tradicional remédio para gripe por um simples chiclete? Essa é a proposta inovadora de um recente avanço biotecnológico que promete transformar a forma como combatemos infecções virais transmitidas pela via oral. Segundo dados da assessoria de imprensa, um estudo publicado em janeiro de 2025 na revista Molecular Therapy apresenta um chiclete antiviral capaz de neutralizar vírus como o Herpes simplex (tipos 1 e 2) e os vírus da influenza (H1N1 e H3N2).

O projeto, liderado pelo pesquisador Henry Daniell, da Universidade da Pensilvânia (EUA), destaca-se pela administração não invasiva, realizada por meio da goma de mascar. Essa inovação traz uma série de benefícios, sobretudo em termos de acessibilidade e praticidade, já que o produto não necessita de refrigeração, facilitando seu uso em diferentes regiões e populações.

A base do chiclete antiviral é a proteína FRIL, extraída e encapsulada a partir do pó de feijão. Essa proteína tem a capacidade de se ligar a açúcares presentes nas superfícies de vários vírus, incluindo o coronavírus (SARS-CoV-2) e os vírus da gripe. Ao formar complexos com esses açúcares, a FRIL impede que os vírus entrem nas células humanas, bloqueando seu ciclo biológico essencial para a reprodução e propagação da infecção.

Vale destacar que a entrada do vírus na célula é fundamental para sua sobrevivência, pois os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios que dependem da maquinaria celular para produzir novas partículas virais. Assim, a ação do chiclete antiviral atua diretamente na etapa inicial da infecção, semelhante à estratégia das vacinas, que estimulam a produção de anticorpos e células de memória imunológica.

Embora os resultados sejam animadores, o estudo ainda está em fase pré-clínica, com evidências obtidas em ensaios laboratoriais. Para garantir a segurança e eficácia do produto, são necessários novos estudos em populações humanas diversas, considerando as variações genéticas que podem influenciar a resposta ao tratamento.

Essa inovação representa um avanço significativo na terapêutica contemporânea, oferecendo uma alternativa prática e potencialmente universal para o controle de doenças virais comuns. Você acredita que o chiclete antiviral pode se tornar uma solução eficaz no futuro? Compartilhe sua opinião nos comentários e acompanhe as novidades sobre essa tecnologia revolucionária!

*Este conteúdo foi elaborado com base em informações fornecidas pela assessoria de imprensa e no artigo do biomédico virologista Victor Gabriel Bastos Chaves.*

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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