Pesquisa revela que menos da metade dos brasileiros tem conhecimento completo sobre dengue

Dados recentes divulgados pela assessoria de imprensa da SC Johnson revelam que menos da metade dos brasileiros (41,7%) afirmam possuir informações completas sobre a dengue, uma das principais doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. A pesquisa, realizada com 1.067 brasileiros maiores de 18 anos que usam repelente, destaca uma lacuna significativa no conhecimento da população, mesmo diante do recorde de casos e mortes registrado no país em 2024.

Além da dengue, o estudo aponta que o desconhecimento é ainda maior em relação a outras doenças transmitidas pelo mesmo mosquito, como Zika e chikungunya, com apenas 27% e 25% dos entrevistados, respectivamente, declarando ter informações completas. No caso da malária, transmitida pelo mosquito Anopheles, apenas 18% afirmam estar bem informados, enquanto 22% conhecem a doença apenas pelo nome.

Apesar de quase 70% dos brasileiros se preocuparem constantemente com doenças transmitidas por mosquitos, essa preocupação não se traduz em ações preventivas eficazes. Apenas 52,67% utilizam repelente como parte da rotina, sendo que a faixa etária de 25 a 34 anos é a que mais adere a essa prática, com 6 em cada 10 pessoas usando o produto regularmente.

A pesquisa também revela diferenças de gênero no conhecimento sobre essas doenças: 43,7% das mulheres afirmam ter informações completas sobre a dengue, contra 38,6% dos homens. Essa disparidade se mantém no caso do Zika e chikungunya, com percentuais femininos superiores.

A SC Johnson reforça a importância do uso correto de repelentes com ingredientes ativos aprovados pela Anvisa, como DEET e Icaridina, para proteção individual, especialmente em regiões de maior risco. Além disso, a empresa destaca a necessidade de ações educativas contínuas e acessíveis para mobilizar a população na prevenção.

Entre as principais recomendações para se proteger contra mosquitos estão: aplicar o repelente na pele exposta e sobre as roupas, respeitar a ordem de aplicação com protetor solar, evitar o excesso do produto, e eliminar focos de água parada em casa, como vasos e garrafas. O uso de roupas claras e leves, além da evitação de perfumes fortes, também contribui para reduzir a atração dos mosquitos.

Campanhas como a “Adeus Mosquito”, lançada no Brasil em 2024, exemplificam iniciativas que buscam formar multiplicadores e fortalecer a prevenção comunitária por meio de oficinas e atividades educativas. O combate às doenças transmitidas por mosquitos deve ser constante, e a disseminação de informação de qualidade é fundamental para mudar esse cenário preocupante.

Este levantamento é um alerta para a necessidade de ampliar o acesso ao conhecimento e incentivar práticas simples que podem salvar vidas, começando dentro de casa e se estendendo às comunidades. A prevenção é o melhor caminho para evitar novos surtos e proteger a saúde de toda a população.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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