Alunos de Medicina da Inspirali levam atendimento humanitário ao Vale do Jequitinhonha

Com dados da assessoria de imprensa, a Inspirali promove a 3ª Missão Jequitinhonha, uma iniciativa que oferece atendimento em saúde para comunidades carentes do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. A expedição, que ocorre entre os dias 24 e 31 de agosto, atenderá os municípios de Chapada do Norte e José Gonçalves de Minas, levando cuidados médicos essenciais a regiões com acesso limitado a serviços de saúde.

Nesta edição, 36 alunos de Medicina de diversas instituições parceiras da Inspirali, como AGES, UNIFG, FASEH, Universidade Anhembi Morumbi, UniSul, UnP, UNIBH, UNIFACS e Universidade São Judas Tadeu, estarão acompanhados por sete professores e um egresso. O objetivo é proporcionar atendimento de qualidade à população local e, ao mesmo tempo, oferecer aos futuros médicos uma experiência humanitária única, que vai além da teoria aprendida em sala de aula.

Nas duas primeiras edições da Missão Jequitinhonha, a equipe percorreu cinco municípios e realizou mais de 2.360 atendimentos, principalmente clínicos. Para esta terceira missão, a expectativa é ultrapassar a marca de mil atendimentos, reforçando o compromisso da Inspirali com a promoção da saúde e o bem-estar das comunidades atendidas.

Fabiana Spricigo, Gerente da Travessia Humanitária da Inspirali, destaca a importância da ação: “Além de atender à população local, nosso objetivo é permitir que os alunos de medicina vivenciem uma realidade bem diferente daquela que encontram em sala de aula. Com esta experiência, eles terão a oportunidade de interagir e conhecer a trajetória dessas pessoas e ajudar a lidar com suas dificuldades”.

A 3ª Missão Jequitinhonha representa a 22ª expedição promovida pela Inspirali até o momento. O ecossistema já realizou diversas outras missões, incluindo doze nas regiões ribeirinhas do Amazonas, duas internacionais na cidade de Benin, na África, três missões de catástrofe no Rio Grande do Sul para ajudar vítimas de enchentes e duas Missões Sertões em comunidades quilombolas na Bahia.

Essa iniciativa reforça a importância da atuação social e humanitária no âmbito da formação médica, além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida de populações vulneráveis. A participação dos alunos em contextos reais e desafiadores é fundamental para a construção de profissionais mais sensíveis e preparados para atuar em diferentes realidades do país.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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