Joias falsas: 5 dicas essenciais para não cair em golpes no mercado de luxo

Aprenda com especialista como identificar joias legítimas e proteger seu investimento

O mercado brasileiro de joias está em plena expansão, movimentando bilhões de dólares e atraindo cada vez mais consumidores apaixonados pelo brilho e pela elegância dessas peças. Porém, junto com esse crescimento, cresce também o número de falsificações, que enganam até mesmo os olhos mais treinados. Com base em informações da assessoria de imprensa da GP Pratas, conversamos com Edson Cunha da Silva, especialista em prata 925 e sócio da empresa, que compartilhou cinco dicas práticas para você não cair em armadilhas e garantir a autenticidade das suas joias.

Primeiramente, observe a marcação da peça, que funciona como o “RG” da joia. Peças legítimas trazem gravações discretas indicando a liga do metal, como “925” para prata esterlina ou “750” para ouro 18 quilates. “Se não tiver nenhuma gravação visível ou se a marca parecer superficial demais, é provável que a peça seja apenas folheada ou falsificada”, alerta Edson. Contudo, ele destaca que até a marcação pode ser falsificada, por isso, a recomendação é sempre comprar de fornecedores confiáveis.

Outra dica simples e eficiente é o teste do ímã. Metais preciosos como ouro e prata não são atraídos por ímãs. Se a peça for puxada por um ímã comum, provavelmente é feita de metal comum com banho superficial. “Já vimos brincos vendidos como ouro que grudavam no ímã como se fossem de ferro”, conta o especialista.

O peso e a densidade também são indicativos importantes. Joias verdadeiras têm uma densidade específica e costumam ser mais pesadas que suas versões falsas. “Quando a peça parece grande, mas é leve demais, é sinal de que algo está errado”, explica Edson, que já identificou peças feitas de alumínio, aço leve ou até plástico revestido.

Além disso, desconfie de preços muito abaixo do mercado. O custo da prata e do ouro é controlado pela cotação internacional, e valores muito baixos podem indicar falsificação. “Não dá para vender joia verdadeira a preço de bijuteria”, reforça o especialista.

Por fim, saiba que a oxidação da prata é um bom sinal, e não um defeito. A prata legítima escurece levemente com o uso e o tempo, principalmente em contato com suor e poluição, e esse escurecimento superficial pode ser removido facilmente com uma flanela específica. Já as peças que não oxidam nunca, mesmo com uso intenso, geralmente são banhadas e não maciças.

Com essas dicas, você estará mais preparada para escolher joias autênticas, protegendo seu investimento e valorizando o mercado sério que gera renda para milhões de pessoas. Lembre-se: comprar de fontes confiáveis é a melhor forma de garantir qualidade e evitar prejuízos.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa da GP Pratas, referência em joias de prata legítima no Brasil.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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