Ritmos africanos ganham destaque no Conservatório de MPB de Curitiba
Oficina e mostra celebram a riqueza cultural do continente africano com entrada gratuita
Com base em informações da assessoria de imprensa, o Conservatório de MPB de Curitiba será palco de uma celebração especial da cultura africana nos dias 22 e 23 de agosto. O evento gratuito reúne a Oficina de Ritmos do Oeste Africano, conduzida pelo mestre Lupeta Sako, e a Mostra de Processos Criativos dos alunos do Laboratório de Africanidades, promovido pelo Coletivo Dunyaben.
Localizado na Rua Mateus Leme, 66, no bairro São Francisco, o Conservatório recebe esta ação que visa ampliar o olhar sobre a produção cultural africana, desmistificando imagens e questionando conteúdos marcados pelo eurocentrismo. Segundo a coordenadora Cila Rocha, “são muitas conquistas a serem compartilhadas pelos alunos, professores, coordenadores e todos os envolvidos no laboratório, que atuaram em busca de desmistificar imagens e questionar conteúdos embotados pelo eurocentrismo, para criar um olhar ampliado sobre o legado da produção cultural do continente africano”.
A programação começa na sexta-feira (22), às 18h, com a Oficina de Ritmos do Oeste Africano, ministrada pelo mestre Lupeta Sako, músico percussionista e bailarino guineense. No sábado (23), às 11h, acontece a Mostra de Processos Criativos, que apresenta as vivências e conhecimentos dos alunos e pesquisadores do Laboratório de Africanidades do Coletivo Dunyaben.
O evento tem como objetivo promover uma relação democrática e multicultural, articulando políticas educacionais e práticas que valorizem a diversidade cultural. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo e-mail coletivodunyaben@gmail.com. Para mais informações, o público pode acompanhar as redes sociais do coletivo no Facebook (facebook.com/coletivodunyaben) e Instagram (@dunyaben_).
A iniciativa conta com o apoio do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Africanidades e do Centro de Educação em Direitos Humanos da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR). O projeto é incentivado pelo Instituto de Oncologia do Paraná (IOP) e pela Rede Condor, por meio do Instituto Joanir Zonta, e realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.
Essa é uma oportunidade única para quem deseja se conectar com a riqueza dos ritmos africanos e conhecer o trabalho de pesquisadores e artistas que valorizam a cultura negra, promovendo inclusão e diversidade no cenário cultural curitibano. Não perca!

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA