Você está sempre conectada? Entenda como isso afeta sua saúde e produtividade

A cultura do “sempre ligado” pode estar drenando sua energia e comprometendo seu bem-estar — saiba como reverter esse ciclo.

A cultura do “sempre ligado” tem se tornado uma realidade cada vez mais comum no ambiente corporativo, especialmente após a popularização do home office. Segundo dados da assessoria de imprensa com o psicólogo Wanderley Cintra Jr., especialista em comportamento no ambiente de trabalho, essa expectativa de estar disponível a qualquer hora não é apenas uma questão de responder mensagens fora do expediente, mas um estado constante de vigilância que compromete a saúde mental, a produtividade e a qualidade de vida.

Cintra explica que o colaborador sente a pressão silenciosa de estar pronto para atender solicitações a qualquer momento, mesmo que isso não seja formalmente exigido. Essa rotina sem pausas impede o descanso mental, físico e emocional, criando um ciclo desgastante. Quatro gatilhos alimentam esse comportamento: o medo de perder oportunidades, a pressão das lideranças, a competitividade interna e o acesso irrestrito à tecnologia. “Quando o gestor envia mensagens no domingo, mesmo sem esperar resposta imediata, cria-se um padrão comportamental que normaliza a disponibilidade constante”, destaca o psicólogo.

Os impactos dessa cultura vão além do cansaço. A exposição contínua a estímulos do trabalho impede que o cérebro se recupere, aumentando estresse, ansiedade e prejudicando o sono. Em casos extremos, pode levar ao burnout, síndrome reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como consequência do estresse crônico ligado ao trabalho. Além disso, a ilusão de que estar sempre conectada aumenta a produtividade é falsa: estudos indicam que interrupções frequentes comprometem a concentração e elevam erros, pois o foco total demora em média 23 minutos para ser retomado após uma distração.

Outro ponto importante é o impacto na vida pessoal. O trabalho invade momentos de lazer, encontros familiares e descanso, tornando-os fragmentados e de baixa qualidade. Isso pode gerar distanciamento emocional e isolamento social a longo prazo, segundo Wanderley Cintra Jr. Para ele, a responsabilidade pela mudança deve partir das lideranças, que precisam estabelecer políticas claras sobre comunicação fora do expediente e incentivar períodos de descanso, servindo de exemplo para os colaboradores.

Para quem busca retomar o equilíbrio, o psicólogo sugere estratégias práticas: definir horários fixos para início e término do expediente, desativar notificações fora do trabalho, criar rituais que simbolizem o fim da jornada, como fechar o notebook, e investir em atividades offline, como esportes ou hobbies. Pequenas mudanças consistentes são capazes de reverter anos de sobrecarga e restaurar a qualidade de vida.

Com mais de 20 anos de experiência e mais de 55 mil horas de treinamentos ministrados, Wanderley Cintra Jr. é referência em saúde mental e comportamento no trabalho, trazendo insights valiosos para quem deseja escapar da armadilha do “sempre ligado” e reconquistar foco e bem-estar.
Para mais informações, visite: https://www.wanderleycintra.com.br/

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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