Mitos e verdades sobre amamentação: esclarecimentos essenciais no Agosto Dourado

Descubra os fatos reais por trás das dúvidas mais comuns da amamentação e fortaleça esse vínculo de amor e saúde

Agosto Dourado é o mês dedicado a incentivar o aleitamento materno, um gesto de amor que nutre, protege e fortalece o vínculo entre mãe e bebê. No entanto, muitas dúvidas e mitos cercam esse momento tão especial. Com base em informações da assessoria de imprensa do Hospital e Maternidade Sepaco, reunimos os principais mitos e verdades para apoiar as mães nessa jornada.

Primeiramente, é importante desmistificar a ideia de que existe “leite fraco”. Segundo a enfermeira Cristiane Griffin, especialista em amamentação, não existe leite fraco. Caso o bebê não esteja ganhando peso adequadamente, o recomendado é ajustar a pega e a posição durante a amamentação, além de oferecer o seio em livre demanda. É fundamental buscar orientação médica e consultoria especializada antes de iniciar qualquer fórmula.

Outro ponto comum é o uso da mamadeira. O uso de mamadeira e bicos pode causar a chamada “confusão de bicos”, que prejudica a sucção correta no peito e pode reduzir a duração do aleitamento materno. Cada caso deve ser avaliado individualmente, mas o ideal é evitar o uso precoce desses acessórios.

Muitas mães também se perguntam se amamentar ajuda a emagrecer. Amamentar realmente aumenta o gasto energético, em média entre 340 e 500 kcal por dia, o que pode contribuir para a perda gradual de peso. Porém, esse efeito depende de fatores como dieta, sono, atividade física e hormônios. Por isso, é importante manter uma alimentação equilibrada e evitar dietas restritivas que possam comprometer a produção de leite.

Quanto à saúde do bebê, o leite materno é fundamental para reduzir infecções, como diarreia e problemas respiratórios, além de diminuir hospitalizações e riscos a longo prazo. A recomendação é a amamentação exclusiva até os 6 meses e a continuidade com alimentos complementares até os 2 anos ou mais. Desmamar aos 6 meses é uma escolha da família, mas pode significar a perda de benefícios adicionais.

Além dos benefícios para mãe e filho, amamentar é um ato sustentável. O leite materno é um alimento completo, natural, fresco e na medida certa, que dispensa fábricas, transporte e embalagens, reduzindo o impacto ambiental. Cada mamada é um cuidado com o presente e o futuro do planeta.

Por fim, amamentar também protege a mulher contra o câncer de mama. Durante o aleitamento, a queda dos hormônios que favorecem o desenvolvimento desse câncer e a renovação celular promovida pela amamentação aumentam essa proteção. Quanto mais prolongada a amamentação, maior o benefício para mãe e bebê.

Neste Agosto Dourado, que tal valorizar ainda mais esse gesto de amor, saúde e sustentabilidade? Busque apoio profissional, esclareça suas dúvidas e viva plenamente essa experiência única.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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