Interior conquista brasileiros com cirurgias plásticas que valorizam acolhimento e discrição

Cada vez mais brasileiros estão optando por realizar cirurgias plásticas em cidades do interior, desafiando a ideia de que a excelência médica está restrita às grandes metrópoles. Segundo dados da assessoria de imprensa, esse movimento não é motivado pelo preço, mas sim pela busca por discrição, acolhimento e um acompanhamento próximo e humanizado.

Pato Branco, no sudoeste do Paraná, destaca-se como um polo emergente nesse cenário. Com clínicas que aliam tecnologia de ponta a um atendimento personalizado, a cidade atrai pacientes que antes só confiavam em profissionais das capitais. Um exemplo é Vitor André, de 27 anos, que viajou de São Paulo para realizar uma rinoplastia. Para ele, a escolha foi baseada na confiança e no cuidado recebido, não na fama do médico ou no custo do procedimento. “Escolhi pelo atendimento e pela confiança. Vi o resultado em amigas que fizeram a cirurgia lá e não pensei duas vezes”, relata.

O cirurgião plástico Dr. Vinicius Julio Camargo, com quase 30 anos de experiência, confirma essa tendência crescente. Ele explica que os pacientes que buscam o interior são criteriosos e valorizam não apenas a técnica, mas também a segurança, o cuidado no pós-operatório e a experiência acolhedora. “São pacientes bem informadas, que pesquisam muito antes de decidir. Muitos já pesquisaram bastante antes de tomar a decisão. Fico lisonjeado quando escolhem a nossa clínica, porque percebem o quanto nos empenhamos em oferecer mais do que uma cirurgia: oferecemos uma jornada repleta de atenção e cuidados”, afirma.

O diferencial, segundo Dr. Vinicius, está no tempo dedicado a cada etapa do processo. “Aqui, o paciente não é atendido por uma equipe rotativa e impessoal. Eu acompanho todo o processo, desde o primeiro contato até a recuperação final. O planejamento cirúrgico é feito com extremo cuidado, sempre respeitando limites de segurança e evitando combinações arriscadas.” Além disso, a clínica utiliza ferramentas digitais para facilitar o acompanhamento à distância, o que traz mais conveniência e tranquilidade aos pacientes.

Vitor reforça essa experiência: “Desde o início até seis meses depois da cirurgia, a equipe estava sempre em contato. A fisioterapeuta me ligava para acompanhar o inchaço, a enfermeira tinha um canal direto com o médico 24 horas para tirar dúvidas ou acalmar qualquer angústia. Era tanta gente cuidando. Me senti muito amparado.” Ele também destaca que optou por um atendimento discreto, longe da exposição que vê em médicos famosos nas redes sociais.

Dr. Vinicius ressalta que humanizar o atendimento vai além da gentileza: “É cuidar com consciência, presença e responsabilidade. É entender que, para cada paciente, há um momento de vida, uma história e uma expectativa única. A técnica é fundamental, mas o relacionamento de confiança é o que realmente agrega e traz bons resultados.” Para ele, o interior oferece a possibilidade de uma medicina mais próxima, ética e de alta qualidade, que atrai pacientes que valorizam qualidade, discrição e verdade no cuidado.

Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), o Brasil manteve em 2024 a liderança mundial no número de cirurgias plásticas, com mais de 2 milhões de procedimentos realizados. Embora não existam dados oficiais sobre a migração dos pacientes das capitais para o interior, relatos como o de Vitor indicam que essa tendência está em crescimento, impulsionada por quem busca uma experiência mais humana e segura.

Este movimento reforça que a excelência na cirurgia plástica vai muito além da localização geográfica, estando diretamente ligada à qualidade do atendimento e ao cuidado dedicado a cada paciente.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

Matérias Relacionadas:

Por que julho é o mês preferido para cirurgias plásticas no Brasil Inverno aquece a procura por cirurgias plásticas e procedimentos estéticos no Brasil Cirurgias plásticas baratas em Ubá: alerta sobre riscos e responsabilidade médica Pós-cirúrgico em cirurgias plásticas: riscos que vão além da cicatriz e podem salvar vidas